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Futebol

Cauteloso e, sobretudo, eficiente: Palmeiras está perto da final da Libertadores

por Maurício Santos 06/01/2021
por Maurício Santos 06/01/2021
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O jogador Rony, da SE Palmeiras, comemora seu gol contra a equipe do CA River Plate, durante partida válida pelas semifinais (ida), da Copa Libertadores, no estádio Libertadores da América.

(Foto: Cesar Greco)

O que faltou ao River Plate, sobrou ao Palmeiras: eficiência. A equipe de Gallardo, na etapa inicial, criou uma série de chances perigosas, obrigou Weverton a operar um milagre nos primeiros minutos e até carimbou o travessão; mas o time de Abel Ferreira, na primeira oportunidade clara que teve na partida, aproveitou a falha de Armani e abriu o placar.

No primeiro tempo, o River realmente parecia melhor na partida, mas o Palmeiras estava muito bem armado no 5-4-1 defensivo. E como reza aquele velho ditado do futebol “em time que está ganhando não se mexe”, o alviverde manteve a postura na etapa final. Logo no primeiro minuto, uma roubada de bola no meio-de-campo e um contragolpe fatal aos argentinos: Luiz Adriano fez 2 a 0.

O futebol também tem um outro ditado popularmente conhecido: “quem não faz, leva”. Os argentinos desperdiçavam chances claríssimas, e os brasileiros aproveitavam as poucas que tinham.

O Palmeiras, cauteloso e, sobretudo, eficiente nos contra-ataques, mostrava que parecia ser fácil vencer o River na Argentina. E o adversário de fato facilitou quando Carrascal perdeu a cabeça e foi expulso.

No geral, o River estava perdido em campo. Estava tão desorientado quanto um lutador que leva dois cruzados seguidos, em cheio, nos de um lado e do outro do rosto. E ainda viria um terceiro golpe ainda mais fatal para levá-lo a nocaute: Viña, no lance seguinte da expulsão, deu números finais à partida.

Com tamanha vantagem — no placar e em número de jogadores em campo —, o Palmeiras tomou as ações da partida e teve domínio absoluto do jogo. Até dava para ter feito quatro ou cinco gols, mas ficou nisso mesmo.

A vantagem é excelente. O Palmeiras está muito próximo da final da Libertadores e, assim como foi em 1999, um 3 a 0 pode — e deve — garantir o alviverde na decisão do torneio.

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Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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