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Futebol

Era o mínimo

por Maurício Santos 16/10/2020
por Maurício Santos 16/10/2020
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Robinho vinha se preparando no Santos

(Foto: Ivan Storti/Santos FC)

O Santos suspendeu o contrato com Robinho. Era o mínimo. Após a matéria de Lucas Ferraz, que mostra trechos da sentença judicial e da transcrição dos grampos que levaram o jogador a ser condenado em primeira instância na Itália, o clube foi devidamente pressionado. A opinião pública pedia um posicionamento do clube e o afastamento do jogador; mas o que mais motivou a instituição a se separar de Robinho foi as ameaças dos patrocinadores de romper os contrato — no mínimo, triste.

Ou seja, foi preciso transcrever todo o deboche de Robinho sobre a situação para gerar esse alarde. E não só, teve também o risco de perder quase R$ 20 milhões — receita gerada por patrocínios — para que o Santos tomasse uma ação.

Robinho foi condenado por estupro, e isso era de conhecimento geral. Mesmo que ainda caiba recurso, a atitude do clube de contratar o jogador contribui para normalização dos casos de violência sexual que assolam o país. A cultura do estupro não pode ser invisibilizada na sociedade.

E o Santos, que em setembro fazia ações de marketing contra a violência de gênero, hoje é autor de um silêncio ensurdecedor. Não demonstra qualquer preocupação, respeito ou empatia com a vida das mulheres.

A suspensão do contrato de Robinho é uma vitória do jornalismo e da sociedade, especialmente das mulheres. É extramente importante seguir lutando contra a violência de gênero, sem perder qualquer esperança.

Que Robinho tenha as consequências que merece na Justiça, e que os demais jogadores com histórico de violência de gênero — que ainda permanecem com destaque no meio esportivo — também não saiam impunes.

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Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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