Portal Carsughi
  • Home
  • Fórmula 1
  • Carro
    • BYD
    • Caoa Chery
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • GWM
    • Honda
    • Hyundai
    • Jeep
    • Nissan
    • Renault
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Ver mais…
      • Audi
      • BMW
      • Chevrolet
      • Citroen
      • McLaren
      • Mercedes
      • MINI
      • Mitsubishi
      • Peugeot
  • Moto
    • Motociclismo
    • MotoGP
  • Futebol
    • Copa das Confederações
    • Copa do Brasil
    • Copa do Mundo
    • Champions League
    • Copa Sulamericana
    • Brasileirão
    • Libertadores
  • Outros
    • Entretenimento
    • Stock Car
    • Gastronomia
    • Turismo
    • Tecnologia
  • Vídeos
  • Anuncie
  • Livro
Portal Carsughi

  • Home
  • Fórmula 1
  • Carro
    • BYD
    • Caoa Chery
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • GWM
    • Honda
    • Hyundai
    • Jeep
    • Nissan
    • Renault
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Ver mais…
      • Audi
      • BMW
      • Chevrolet
      • Citroen
      • McLaren
      • Mercedes
      • MINI
      • Mitsubishi
      • Peugeot
  • Moto
    • Motociclismo
    • MotoGP
  • Futebol
    • Copa das Confederações
    • Copa do Brasil
    • Copa do Mundo
    • Champions League
    • Copa Sulamericana
    • Brasileirão
    • Libertadores
  • Outros
    • Entretenimento
    • Stock Car
    • Gastronomia
    • Turismo
    • Tecnologia
  • Vídeos
  • Anuncie
  • Livro
Fórmula 1

Domingo, a F1 de volta à Ímola após 14 anos

por Claudio Carsughi 30/10/2020
por Claudio Carsughi 30/10/2020
Compartilhar
FacebookTwitterWhatsapp
Memorial do Ayrton Senna em Ímola

Foto: Reprodução/Fórum Reddit

Domingo o mundial de F1 volta às pistas, com a disputa do GP de Emilia-Romagna no circuito de Ímola que retorna após uma ausência de 14 anos. Em 2006 a corrida viu a vitória da Ferrari de Michael Schumacher, após uma acirrada disputa com a Renault de Fernando Alonso e com a McLaren de Juan Pablo Montoya.

Este circuito, denominado Enzo e Dino Ferrari, encontra-se a pouco mais de 1 hora de carro de Maranello e para a Ferrari parece representar a oportunidade de confirmar os progressos demonstrados no GP de Portugal onde Leclerc obteve o 4º lugar.

Com 4.909 metros de comprimento e 9 de largura a pista ao todo tem 19 curvas, das quais as mais difíceis são a Tamburello e a Rivazza.

A Tamburello ficou tragicamente marcada pelo acidente que, em 1994, custou a vida de Ayrton Senna. Trata-se de uma curva em que se chega a uma velocidade de 336 km/h e, com um espaço para frenagem de apenas 86 metros, em 1″16 segundos reduz-se para 204 km/h com a força executada no pedal alcançando 116 kg.

Este circuito foi desenhado em 1947 por Checco Costa e construído em 1950, recebendo modificações entre 2000 (último ano em que o mundial de MotoGP o usou) e 2007 por obra do arquiteto Hermann Tilke.

Os carros fizeram sua estréia oficial a 20 de junho de 1954 com a prova denominada “Conchiglia d´Oro Shell” para carros Sport enquanto a Formula 1 se fez presente a 21 de abril de 1963 com uma corrida, não válida pelo mundial, ganha por Jim Clark com Lotus.

Oficialmente desde 1981 Ímola recebe o GP de San Marino, sendo que a primeira edição viu o triunfo de Nelson Piquet com Brabham e seu maior vencedor é ainda Michael Schumacher, com 7 triunfos (6 com Ferrari e 1 com Benetton, em 1994).

Exatamente naquele ano de 1994 tivemos a maior tragédia durante todo o fim de semana. Na 6ª feira a Jordan de Rubens Barrichello bateu nas barreiras e o piloto brasileiro teve fratura do septo nasal, cortes na boca, um braço quebrado e uma costela lesionada.

No sábado foi a vez do acidente que resultou na morte do austríaco Roland Ratzenberger e no domingo foi a vez de Ayrton Senna morrer no hospital de Bologna às 18h40 do dia 1º de maio, tendo saído já inconsciente do circuito, o que levou muita gente, com boa dose de razão, a pensar que o piloto já estava morto quando deixou Ímola na ambulância.

Pela primeira vez na história não teremos treinos na 6ª feira, pois, como domingo tivemos o GP de Portimão, em Portugal, os caminhões das equipes não teriam tido o tempo necessário para percorrer normalmente os quase 2.500 km que distam de Ímola.

E serão diferentes do habitual também os horários que, em função do clima mais frio, verão treinos livres de 90 minutos no sábado pela manhã e treino oficial de 60 minutos à tarde. E o início do Gp às 13h10 locais, correspondentes a 9h10 no horário do Brasil.

CARACTERÍSTICAS DA PISTA

Imagem: Pirelli

– Como muitos circuitos históricos em toda a Europa, Ímola foi originalmente criada como uma pista de estrada logo após a Segunda Guerra Mundial, antes de se tornar um circuito permanente que hospedou pela primeira vez uma corrida de Fórmula 1 (não válida pelo campeonato) em 1963.

– O circuito tem sido continuamente desenvolvido desde então, com uma série de modificações implementadas desde a última corrida da Fórmula 1 lá, há 14 anos. A velha Variante Bassa desapareceu e a longa reta que vai para Tamburello agora está dividida por duas curvas à direita. Mais áreas de escape foram adicionadas, especialmente na Variante Alta, e há novas garagens de box também: apenas a velha torre Marlboro, que antecede a linha de largada-chegada, permanece do complexo.

– Incomumente, Ímola é um circuito anti-horário, com 12 curvas à esquerda e nove à direita. Ao contrário de Portimão, a largura do circuito é bastante estreita em alguns pontos, o que torna as ultrapassagens razoavelmente complicadas e coloca uma forte ênfase na estratégia de corrida.

– O circuito foi reasfaltado desde a última corrida de F1 por lá, o que significa que o asfalto é geralmente bastante macio e não força muito os pneus. Por isso, foram escolhidos pneus do meio da gama, adequados às demandas médias.

– No entanto, a superfície ainda é bastante irregular e existem algumas zebras grandes, o que significa que é importante encontrar uma configuração adaptável e seguir o traçado ideal. A última equipe de Fórmula 1 a ir para pista em Ímola foi Alpha Tauri, que usou o circuito para um dia de filmagem (além de alguns testes com um carro antigo) durante o verão, antes do reinício da temporada de 2020, na Áustria. No entanto, esta é a primeira vez que a atual geração de carros turbo híbridos corre em Ímola.

emilia romagnaF1Fórmula 1GPÍmolaSenna
Claudio Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

Anterior
Nova Amarok V6 é a picape mais rápida do país e chega com 258 cv
Próximo
Fim de semana reserva bons jogos

Você também pode gostar...

5 curiosidades sobre a Fórmula 1 que você talvez não conheça

O que Ayrton Senna significa para mim

GP do Japão: podemos esperar uma madrugada promissora?

F1: O desastre Ferrari no GP da China

F1 promove lançamento coletivo das pinturas dos carros de 2025; veja fotos

Relíquias da Fórmula 1: o Mercedes de Fangio e cinco carros icônicos em leilões históricos

Redes Sociais

Facebook Twitter Instagram Youtube

Publicidade

CANAL NO YOUTUBE

Livro

Publicidade

Colunistas

Claudia Carsughi
Claudio Carsughi
Eduardo Pincigher
Fernando Calmon
Gabriella Carsughi
Jaroslav Sussland
Lucia Camargo Nunes
Milad Kalume Neto
Odoardo Carsughi
Pedro Kutney
Renato Bellote
Roberto Takaki

Publicidade

Sobre Claudio Carsughi

Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

Populares

  • 1

    Fusca 4 portas: um projeto inusitado nas ruas de São Paulo

    10/05/2025
  • 2

    5 curiosidades sobre a Fórmula 1 que você talvez não conheça

    14/05/2025

Mapa do Site

  • Sobre
  • Livro Claudio Carsughi – ‘Meus 50 Anos de Brasil’
  • Anuncie
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

@‌2024 - Todos os direitos reservados a Carsughi. Desenvolvido por Studiogyn soluções para web

Você também pode gostarx

5 curiosidades sobre a Fórmula 1 que você talvez não conheça

O que Ayrton Senna significa para mim

GP do Japão: podemos esperar uma madrugada promissora?