Portal Carsughi
  • Home
  • Fórmula 1
  • Carro
    • BYD
    • Caoa Chery
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • GWM
    • Honda
    • Hyundai
    • Jeep
    • Nissan
    • Renault
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Ver mais…
      • Audi
      • BMW
      • Chevrolet
      • Citroen
      • McLaren
      • Mercedes
      • MINI
      • Mitsubishi
      • Peugeot
  • Moto
    • Motociclismo
    • MotoGP
  • Futebol
    • Copa das Confederações
    • Copa do Brasil
    • Copa do Mundo
    • Champions League
    • Copa Sulamericana
    • Brasileirão
    • Libertadores
  • Outros
    • Entretenimento
    • Stock Car
    • Gastronomia
    • Turismo
    • Tecnologia
  • Vídeos
  • Anuncie
  • Livro
Portal Carsughi

  • Home
  • Fórmula 1
  • Carro
    • BYD
    • Caoa Chery
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • GWM
    • Honda
    • Hyundai
    • Jeep
    • Nissan
    • Renault
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Ver mais…
      • Audi
      • BMW
      • Chevrolet
      • Citroen
      • McLaren
      • Mercedes
      • MINI
      • Mitsubishi
      • Peugeot
  • Moto
    • Motociclismo
    • MotoGP
  • Futebol
    • Copa das Confederações
    • Copa do Brasil
    • Copa do Mundo
    • Champions League
    • Copa Sulamericana
    • Brasileirão
    • Libertadores
  • Outros
    • Entretenimento
    • Stock Car
    • Gastronomia
    • Turismo
    • Tecnologia
  • Vídeos
  • Anuncie
  • Livro
Futebol

Dois jogos e muita pressão: o início conturbado de Torrent

por Maurício Santos 13/08/2020
por Maurício Santos 13/08/2020
Compartilhar
FacebookTwitterWhatsapp

Não sejamos ignorantes.

Um treinador estrangeiro, quando chega ao Brasil, entra em contato com uma nova realidade. Embora o futebol seja universal, ele tem suas particularidades em cada país, e por aqui a coisa é bem diferente.

Jorge Jesus, como exemplo fresco em nossas memórias, não teve um início fácil no Flamengo. Contratado em junho, o português fazia seu primeiro trabalho no futebol sul-americano, e teve de lidar com dificuldades em julho, na derrota por 2 a 0 para o Emelec, pelas oitavas de final da Libertadores. Aquele era o duelo de ida, e o revés justamente aconteceu devido às escolhas infelizes de Jesus na escalação. Na volta, o rubro-negro devolveu o resultado e conseguiu a classificação nos pênaltis. Depois, seria campeão continental.

Foi uma quase eliminação? Foi. E, mais uma vez, isso aconteceu por erros do treinador, que ainda estava em fase de conhecimento do elenco e de experimentações. Isso faz parte do trabalho de qualquer técnico, brasileiro ou estrangeiro. Fica mais fácil no início da temporada, mas Jesus chegou na metade.

O início de Sampaoli também foi complicado. Levou tempo para se adaptar ao futebol brasileiro, e isso diz respeito ao novo calendário, à capacidade física dos atletas e à forma do brasileiro jogar. Foi assim também com Jesualdo, Bauza, Osorio… Qualquer estrangeiro que pisar em terras brasileiras, vai passar por dificuldades no início do trabalho.

Torrent chegou ao Flamengo e já sofre pressão por resultados. Estão cobrando de um treinador que está em seu segundo grande trabalho como treinador (antes de ser auxiliar de Guardiola, comandou equipes mais modestas) e que ainda está conhecendo o clube da Gávea – que dirá o Brasil.

Mas uma coisa não pode ser deixada de lado: Torrent deveria saber bem onde está se metendo, por sua experiência de futebol ou, até mesmo, por aviso da diretoria rubro-negra. Se o Flamengo contratou Torrent com a esperança de que já apresentasse os mesmos resultados de Jesus, há um problema gravíssimo.

É claro, não é comum o Flamengo perder de 3 a 0 para o Atlético-GO, assim como também não seria normal um treinador iniciar o trabalho com duas vitórias por 5 a 0. Torrent decepcionou apenas os que criaram enormes expectativa, pois que de fato seria “normal”, avaliando duas semanas de trabalho, está acontecendo: o estrangeiro passa por dificuldades no começo de sua jornada.

E por que um estrangeiro?

O sucesso de Jorge Jesus, na temporada passada, e do ótimo desempenho de Sampaoli à frente do Santos deram início a uma nova tendência no futebol brasileiro: a de inserção de treinadores estrangeiros no país.

A lógica é clara. As opções disponíveis no mercado são, geralmente, as mesmas. São treinadores conhecidos pelo torcedor e, principalmente, por dirigentes; que deram certo no passado e que hoje não apresentam nada fora do comum.

A estratégia foi buscar no exterior. Tivemos dois ‘cases’ de sucesso, e isso foi o suficiente para buscar novos treinadores para o Brasil.

Torrent é discípulo de Guardiola, e por isso acreditamos que está cheio de boas ideias – aliás, o futebol brasileiro é carente de boas ideias.

Outro dia ouvi um ex-jogador rechaçar a entrada de treinadores estrangeiros no Brasil, porque o país é pentacampeão mundial e ninguém sabe mais de futebol do que nós mesmos. A Itália é tetra e não entra em uma Copa como favorita. Os nossos melhores jogadores estão na Europa.

Mais uma vez, não sejamos ignorantes.

Atlético GOBrasilbrasileiroestrangeiroFlamengofuteboltécnicotorrenttreinador
Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

Anterior
Com Neymar e Mbappé, PSG avança à semifinal
Próximo
Tiggo 8, da Caoa Chery, é lançado com 7 lugares e motor de 187 cv

Você também pode gostar...

Seleção Brasileira: Ancelotti entrou numa fria… muito quente financeiramente

Ancelotti acertou em recusar dirigir a seleção brasileira?

Ancelotti na seleção brasileira?

Champions League: confirmações e surpresas nas quartas de final

Um futebol de surpresas

A solução (simplória) de sempre para a seleção brasileira

Redes Sociais

Facebook Twitter Instagram Youtube

Publicidade

CANAL NO YOUTUBE

Livro

Publicidade

Colunistas

Claudia Carsughi
Claudio Carsughi
Eduardo Pincigher
Fernando Calmon
Gabriella Carsughi
Jaroslav Sussland
Lucia Camargo Nunes
Milad Kalume Neto
Odoardo Carsughi
Pedro Kutney
Renato Bellote
Roberto Takaki

Publicidade

Sobre Claudio Carsughi

Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

Populares

  • 1

    Fusca 4 portas: um projeto inusitado nas ruas de São Paulo

    10/05/2025
  • 2

    5 curiosidades sobre a Fórmula 1 que você talvez não conheça

    14/05/2025

Mapa do Site

  • Sobre
  • Livro Claudio Carsughi – ‘Meus 50 Anos de Brasil’
  • Anuncie
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

@‌2024 - Todos os direitos reservados a Carsughi. Desenvolvido por Studiogyn soluções para web

Você também pode gostarx

Seleção Brasileira: Ancelotti entrou numa fria… muito quente financeiramente

Ancelotti acertou em recusar dirigir a seleção brasileira?

Ancelotti na seleção brasileira?