O Bayern de Munique é o adversário do PSG na final da Champions League. A equipe alemã venceu por 3 a 0 o Lyon, e por mais que o placar dê a impressão de que foi uma partida tranquila para os bávaros, houve bons momentos de equilíbrio.
No início, detalhes impediram que o Lyon abrisse e ampliasse o marcador. Foram duas chances perdidas em jogadas de velocidade – uma, com a zaga do Bayern desprevenida, para fora e outra na trave. O preço de não ter feito o gol veio rápido e caro. Gnabry abriu o placar.
À frente no placar, o time alemão tinha mais posse de bola, e o Lyon estava bem fechado. O segundo gol surge em um momento interessante. O Bayern tenta uma ligação direta, da esquerda à ponta direita, mas a equipe francesa estava bem postada. Bastou um péssimo domínio para Kimmich aproveitar a falha e lançar à Gnabry, definiu ainda no primeiro tempo.
Essa é maior qualidade do Bayern de Munique. Não se trata apenas do coletivismo, mas também da precisão em aproveitar as brechas dadas pelos adversários. Rápido, cirúrgico e fatal.
Lewandowski fechou a conta.
O Lyon jogou como nunca e o Bayern venceu como sempre.
Agora, Hansi Flick tem 36 jogos como técnico do Bayern, 33 vitórias, um empate e duas derrotas. São 115 gols pró e 26 contra, um impressionante aproveitamento de 91,7%.
O time é uma máquina, e o duelo frente ao PSG promete ser um belo espetáculo.