(Foto: Reprodução/Uefa)
Prevaleceu o favoritismo do Bayern. O coletivismo da equipe alemã se mostrou mais eficiente do que o individualismo dos atletas de frente do PSG. O time bávaro confirmou seu absolutismo no torneio, e foi campeão da Champions com 100% de aproveitamento. Uma campanha indiscutível e, sobretudo, histórica.
O duelo do Bayern frente ao Lyon, na semifinal, proporcionou uma lição importante ao PSG: não se pode titubear contra os alemães. Di Maria, Mbappé e Neymar perderam chances claras de frente com Neuer. O goleiro alemão foi brilhante, e o preço do desperdício saiu caro.
Coman era a novidade do jogo, no lugar de Perisic, que vinha sendo escalado entre os titulares. O francês, revelado no PSG, foi autor do gol do título. Ofuscou os principais atrativos do jogo. Nem Neymar nem Lewandowski foram bem – o brasileiro caiu muito de produção no segundo tempo. O cara do jogo, com nota máxima, foi Thiago Alcântara – melhor, inclusive, do que Neuer.
O Bayern se mostrou absoluto em toda temporada. Conquistou uma tríplice coroa de forma indiscutível e se mostra com o melhor futebol do planeta.