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Futebol

Silêncio no esporte brasileiro

por Maurício Santos 01/06/2020
por Maurício Santos 01/06/2020
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(Imagem: Reprodução)

O assassinato de George Floyd, um homem negro morto por um policial branco, desencadeou uma série de protestos nos Estados Unidos. As manifestações questionam o racismo histórico e estrutural no país.

LeBron James foi um dos primeiros a se posicionar perante o caso nas redes sociais. Outras personalidades também se manifestaram, como Michael Jordan. Ontem, pelo Campeonato Alemão, Jadon Sancho e Achraf Hakimi, após marcarem na vitória do Borussia Dortmund sobre o Paderborn por 6 a 1, também se posicionaram e pediram justiça para George Floyd. O Marcus Thuram, do Borussia Monchengladbach, se ajoelhou em campo após marcar diante do Union Berlin em protesto contra o episódio, também neste fim de semana.

Stephen Jackson, campeão da NBA com o San Antonio Spurs em 2003, e o astro do cinema Jamie Foxx, vencedor do Oscar de melhor ator, foram às ruas para protestar contra a morte de George Floyd. Além disso, os dois se juntaram a Karl-Anthony Towns, astro do Minnesota Timberwolves, e a JR Smith, campeão da NBA ao lado de LeBron James com o Cleveland Cavaliers, para uma entrevista coletiva, e condenaram veementemente a brutalidade pelo policial Derek Chauvin.

Em 2016, Colin Kaepernick se ajoelhou durante a execução do hino nacional dos Estados Unidos, em um jogo de pré-temporada da NFL, em protesto ao número de pessoas negras que foram mortas vítimas da violência policial no país. Colin seria o estopim da onda de protestos do movimento Black Lives Matter (Vidas Negras Importam). O gesto passou a ser repetido por outros grandes nomes influentes no esporte dos EUA, como Stephen Curry, Dwyane Wade, Rajon Rondo, Russell Westbrook e Carmelo Anthony, astros da NBA.

Recentemente, João Pedro, foi mais um jovem negro de 14 anos assassinado durante uma operação policial no Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo, dentro de casa. No esporte brasileiro, especialmente no futebol, nenhum atleta demonstrou sua indignação.

Sócrates, durante a ditadura militar, mostrou que o futebol é um gigantesco canal para mobilizar a sociedade em causas políticas e sociais. Os atletas têm esse poder para ampliar as manifestações que acontecem no país, no momento em que a democracia se encontra em seu estado mais crítico.

Nos Estados Unidos, as manifestações das personalidades esportivas ajudaram a catalisar a indignação da sociedade.

No Brasil, o silêncio do atletas soa alto.

*Atualização
O Corinthians publicou, hoje, em suas redes sociais, um vídeo em que se posiciona a favor das manifestações antirracistas. Este é um ato necessário que deve partir de todos os clubes e atletas, especialmente dos que têm maior visibilidade em todo o mundo.

O racismo mata e destrói famílias no Brasil e no mundo. Não se cale. Nós nos importamos com essas vidas. Por isso somos Corinthians. ✊?#VidasNegrasImportam#BlackLivesMatter pic.twitter.com/dlE0hcxfCD

— Corinthians (de ?) (@Corinthians) June 1, 2020

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Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

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Sobre Claudio Carsughi

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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