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Futebol

O próprio Andrés se coloca em uma sinuca de bico (Parte 2)

por Maurício Santos 19/06/2020
por Maurício Santos 19/06/2020
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(Foto: Daniel Augusto Jr./Ag. Corinthians)

Andrés é uma personalidade forte no meio esportivo. Gosta de deixar marcas registradas em suas gestões e de promover grandes ações no Corinthians. Como exemplos práticos, a contratação de Ronaldo, a construção do moderno CT Joaquim Grava e o anúncio da construção da Arena em Itaquera, o grande sonho dos torcedores, às vésperas do centenário do clube.

Em seus dois mandatos como presidente do Corinthians, Andrés mostrou que, embora seja muito custoso, é possível que o sonho dos corintianos se torne realidade, independente se isso fuja ou não do alcance financeiro do clube.

“Se não conseguir pagar agora, paga depois…”. E por aí vai o pensamento do cartola.

Andrés Sanchez era vice-presidente do Corinthians na ‘Era Dualib’, marcada por uma série de escândalos e por um rombo histórico nas contas do clube. Em 2007, pouco antes do rebaixamento à Série B ser concretizado, ele assumiu a presidência do clube, no momento mais crítico de toda a história alvinegra.

Ali começou um processo de reconstrução da imagem do Corinthians no futebol, e essa história já conhecemos muito bem: vai da segunda divisão até o título mundial, em 2012. Pelos títulos, pela atração de muitos patrocinadores e pelos negócios com direitos televisivos, foi justamente na ‘Era Andrés’ em que o alvinegro se tornou o clube com maior receita no Brasil, em 2011.

O ano de 2011 marca o encerramento do primeiro mandato de Andrés no Corinthians, quando deixou a presidência do clube para ser diretor de seleções da CBF. Neste mesmo ano, embora tivesse a maior receita do país (R$ 290,5 milhões), acumulava uma dívida de cerca de R$ 178 milhões. Por um lado, isso é até natural, afinal, quanto mais se ganha, mais se gasta. E o que impulsionou esse valor na época foi o investimento realizado no novo CT e a compra de atletas.

O problema é que naquele tempo havia um planejamento para pagar dívidas a longo prazo, envolvendo, principalmente, a Arena Corinthians, e que foi muito mal executado. Até 2013 o clube atingiu o o pico de seu faturamento, e depois as finanças entraram em queda.

O Corinthians arrecadou dinheiro com patrocínios, boas bilheterias e com cotas de televisão. Conseguiu boas premiações de torneios importantes em 2015, 2017 e 2018 – com dois títulos brasileiros e o vice da Copa do Brasil.

Em 2018, Andrés Sanchez assumiu novamente a presidência do Corinthians no momento em que as finanças não estavam nada bem. Assim como em seu primeiro mandato, atribuiu novas dívidas ao clube – em busca de montar um time competitivo –, mas os resultados nas principais competições do país foram ruins, e o clube já não tinha uma grande receita que abatesse uma parte dos débitos.

Para se ter ideia, em 2018 o Corinthians fechou o ano com uma dívida de R$ 476,6 milhões. Já o balanço de 2019 apontou déficit de R$ 665 milhões. Ou seja, o crescimento foi de 40%.

Este é o último ano do mandato de Andrés no Corinthians, e assim como foi em 2011, entregará o posto com dívidas acumulas. Pior: sem uma boa receita.

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Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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