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Copa do MundoFutebol

O jogo mais difícil do Brasil na Copa de 1994

por Maurício Santos 21/04/2020
por Maurício Santos 21/04/2020
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Bebeto, autor do gol da vitória do Brasil contra os EUA (Foto: CBF/Divulgação)

No próximo fim de semana, será reprisada a final da Copa do Mundo de 1994, em que o Brasil faturou o tetra, nos pênaltis, sobre a Itália. Há quem diga que aquele foi o duelo mais duro do Mundial; mas, antes, acontecera um confronto bem mais complicado, que foi fundamental para o crescimento da equipe de Parreira na competição.

Pelas oitavas de final, o Brasil encarava os Estados Unidos, donos da casa, num feriado de 4 de julho, Dia da Independência do país. Diante de 85 mil torcedores presentes no estádio Stanford, em San Francisco, a Seleção Brasileira venceu a partida por 1 a 0, mesmo com uma série de fatores adversos.

Faremos uma viagem no tempo e relembraremos os fatores que fizeram com que os Estados Unidos, país onde o futebol não tinha muito investimento e pouca prática profissional, fosse o mais duro e surpreendente adversário do Brasil daquele Mundial.

A formação da seleção norte-americana
Ao final da década de 1990, veio a confirmação de que os Estados Unidos seriam o país sede da Copa de 1994. Se tratando de questões de estrutura, isso não era um problema na época, visto que o que tinha a se fazer seria adaptar os estádios para receber eventos de futebol. O maior desafio, portanto, era o esporte local mesmo.

Naquele tempo, a NASL (North American Soccer League) havia falido e, com isso, gerou um grande impacto no esporte do país. Sendo assim, o tinha para contribuir ao futebol norte-americano eram clubes amadores, equipes universitárias e os jogadores que atuavam na Europa. Diante disso, era preciso montar um projeto firme, e assim começaram a montar uma seleção do zero.

Passada a Copa de 1990, a federação dos EUA contratou 22 jogadores semiprofissionais para formar uma “seleção”. Ali, na nova academia de futebol, firmava o projeto para a Copa do Mundo. Os jogadores tinham contrato e trabalharam juntos na Califórnia por um ano. O treinador era o experiente sérvio Bora Milutinovic, que já havia dirigido as seleções do México (1986) e da Costa Rica (1990) em Copas do Mundo.

No Mundial
O novo projeto para a Copa de 1994 colhia bons frutos e surpreendia torcedores de todo o mundo. Logo na estreia no Mundial, os norte-americanos empataram em 1 a 1 contra a Suíça no Pontiac Silverdome, nos subúrbios de Detroit. No duelo seguinte, tinham como adversário a temida Colômbia (de Valderrama, Freddy Rincón e Asprilla), no Rose Bowl. Venceram por 2 a 1, graças a um gol contra de Andrés Escobar – o zagueiro foi assassinado 10 dias depois do erro que culminou a eliminação da Colômbia da Copa. No jogo derradeiro da fase de grupos, os EUA foram derrotados por 1 a 0 para a Romênia, mas mesmo assim chegaram à fase eliminatória, pela primeira vez desde 1930, e se depararam de cara com o Brasil nas oitavas de final.

Contra o Brasil
Como fora dito anteriormente, o Brasil tinha uma série de fatores adversos para encarar os EUA. Entre eles, tinha o de jogar na casa do adversário. Cerca de 85 mil torcedores lotavam o estádio Stanford, em San Francisco, em um dos feriados mais festivos do país. Além disso, conforme foi contextualizado, é extremamente importante destacar a ascensão dos norte-americanos no esporte (depois da Copa de 1990, construíram uma série invicta e conquistaram Copa Ouro da CONCACAF de 1991, além de outros títulos de menor expressão), e novamente reforçando que esse time de semiprofissionais venceram de forma surpreendente a seleção colombiana.

O duelo entre Brasil e Estados Unidos era visto como promessa de bom espetáculo. O Brasil dependia dos talentos de Bebeto e Romário para concluir as chances criadas em gols; mas isso foi sendo dificultado com o passar do tempo. A Seleção de Parreira chegava com mais perigo: Romário perdia chance atrás de chance – parou na trave, e ainda teve um emblemático lance em que chegou a driblar o goleiro adversário e errou o alvo.

O Brasil estava nervoso com o placar zerado. Leonardo foi expulso ainda no primeiro tempo, o que foi a maior adversidade na partida. Mesmo assim, na volta do intervalo, a Seleção seguia a maior parte do tempo no ataque. Logo no início, o zagueiro adversário tirava, em cima da linha, o gol que seria de Romário.

De tanto insistir, o gol brasileiro saiu. Numa jogada construída por Romário na intermediária, ele lançou na direita para Bebeto que definiu a vitória brasileira. À frente no marcador, o Brasil conseguiu tranquilidade, e os ânimos se acalmaram mais ainda no fim, quando os EUA também tiveram um jogador expulso e o jogo ficou 10 contra 10.

No sufoco
Foi, sim, o jogo mais difícil do Brasil na Copa. Embora tenha vencido o jogo, é preciso considerar as situações adversas aos brasileiros para que este duelo fosse encarado como o mais difícil do torneio. O Brasil venceu no sufoco, assim como foi diante da Holanda (vitória por 3 a 2, nas quartas), da Suécia (1 a 0, na semifinal) e contra a Itália (empate sem gols, decidido com fortes emoções nos pênaltis, e com o final da história conhecido por todos brasileiros).

Depois da Copa de 1994
Os EUA, renasceram no esporte: se classificaram para todas as edições de Copas até o Mundial de 2018. Em 2002, tiveram o seu melhor desempenho em copas, perdendo para a Alemanha nas quartas de final. Recentemente, falharam ao não se classificar para a Copa da Rússia, mas o futebol cresceu e se popularizou entre os norte-americanos, que trabalham em uma reformulação visando a disputa de Catar-2022 e da Copa de 2026, que eles mesmo sediarão junto de México e Canadá.

Quanto ao Brasil, conhecemos bem a história: uma final perdida para França, em 1998, na casa do adversário, e a conquista do penta em 2002. Desde 2006, tivemos muitas reformulações, decepções e lições tiradas de cada participação em copas, mas poucas aprendidas.

1994bebetoBrasilCopaEUAParreiraromarioSeleção
Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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