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Copa do MundoFutebol

Desmistificando a Seleção de 2006

por Maurício Santos 22/04/2020
por Maurício Santos 22/04/2020
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(Foto: Reprodução)

A quarentena nos deixou mais nostálgicos. As atrações esportivas, nas programações de televisão, passaram a ser reprises de jogos históricos. Isso fez com que muita gente discutisse nas redes sociais o motivo da seleção de 2006 ter caído precocemente no Mundial daquele ano. Para muitos nascidos nas décadas de 1980 e 1990, aquela foi a melhor seleção que já viram; mas será que foi mesmo?

Para chegar a uma conclusão, é preciso desmistificar alguns fatos que envolvem aquele esquadrão comandado por Parreira: 1) o nível técnico de uma equipe não se mede pela soma do talento individual dos atletas; 2) a partir dali, recebíamos uma das maiores lições que um Mundial já nos ofereceu, e que até hoje não foi aprendida pelos brasileiros; 3) a decepção gerada por essa Seleção não tem como ser comparada às quedas dos times de 1950 ou de 1982.

A começar pelo ponto inicial. Em 2006, o brasileiro estava vivendo uma era mágica. O Brasil vinha de três finais consecutivas de Copas e dois títulos mundiais. A Seleção daquele ano, de fato, reuniu uma quantidade absurda de astros do futebol mundial. Dida, Cafú, Lúcio, Juan e Roberto Carlos; Gilberto Silva, Zé Roberto, Kaká e Ronaldinho; Ronaldo e Adriano – isso sem contar que ainda contava com um banco de reservas invejado, com Cicinho, Juninho Pernambucano e Robinho. No papel, uma “panela” de apavorar qualquer rival. Na prática, apresentava um futebol bem comum.

O maior problema daquela seleção era tático. Poucos passes e jogadores mal posicionados. Ronaldinho era o principal articulador de jogadas da equipe, mas rendeu abaixo por dois motivos: faltava mobilidade dos homens de frente e, de acordo com Parreira, o então craque do Barcelona chegou desgastado no Mundial devido ao empenho na Liga dos Campeões daquele ano.

A dupla Adriano e Ronaldo não se encontrava na melhor forma física. Além disso, outros atletas estavam prestes de se despedir das copas – casos de Cafú, Roberto Carlos e Emerson. E por que Parreira não fez as manutenções necessárias na equipe principal? Essa, em minha opinião, é a maior dúvida relacionada a esta Seleção.

Havia o famoso quadrado mágico, que funcionou magnificamente bem em 2005; mas o que poucos treinadores levam em consideração é que, em um ano, muita coisa pode mudar em uma equipe. Cicinho e Gilberto viviam melhores momentos em relação a Cafú e Roberto Carlos, mas não tinham o mesmo prestígio que os dois campeões mundiais de 2002. Robinho vivia excelente fase no Real Madrid, e na Seleção era uma peça importante para o ataque brasileiro, devendo atuar ao lado de Ronaldo ou Adriano (estes dois juntos, pesados e isolados no ataque, já não davam mais certo). Além dele, Kaká foi o melhor brasileiro naquela Copa – em ascensão, se tornaria melhor do mundo no ano seguinte.

Contra a França, Parreira até optou por um trio de meias com Kaká, Juninho Pernambucano e Ronaldinho Gaúcho, para dar mais criatividade no meio-campo. Não deu certo. Há quem justifique que o Brasil foi eliminado somente porque do outro lado havia um tal de Zinedine Zidane, que novamente, relembrando a atuação em 1998, fez o que quis contra os brasileiros; mas, realmente, o time verde-amarelo não fez muito esforço para parar o camisa 10 adversário.

Isso explica o segundo ponto que mencionei anteriormente, referindo-se a uma das maiores lições que um Mundial já nos ofereceu, e que não foi aprendida até hoje pelos brasileiros: as manutenções na equipe, tanto de atletas quanto na forma de jogar, devem ser previstas, muito bem observadas e aplicadas no momento ideal.

Além do exemplo da queda de rendimento do Brasil entre 2005 e 2006, temos o da Seleção na Copa das Confederações de 2013, que seria irreconhecível no Mundial de 2014. Também tem o de 2017, quando Tite atribui à Seleção um dos melhores níveis que já vistos no século, mas que seria derrotado em 2018.

Parece que, para nós, a Copa acontece no ano errado. “Se acontecesse um ano antes, teríamos sido campeões”. Errado! O Brasil vive em alta um ano antes do Mundial porque àquela altura já existe um time praticamente definido e se vive um período mais cômodo para manutenções. Em época de Mundial, há o receio de mexer no que foi construído um ano antes e acabar com projeto concluído para aquela temporada.

E, finalmente, o terceiro ponto do texto: a decepção gerada por essa Seleção não tem como ser comparada às quedas dos times de 1950 ou de 1982. Em 2006, era o Brasil com muitos craques reunidos em uma única relação, mas que apresentava um nível de futebol muito abaixo do esperado.

Em 1950, a Seleção tinha um favoritíssimo ao título inigualável, com um futebol que estava muito à frente dos demais países – sem contar que tinha o fator casa a seu favor. Na final, frente ao Uruguai, abriu o placar e esteve muito próximo de sua primeira taça. Por detalhes, sofreu a virada.

Já em 1982, vem o maior sentimento de injustiça: víamos a Seleção Brasileira mais emblemática e, talvez, a última que encantou gerações em todo o planeta. Aquele Brasil era lendário, mas não só pela quantidade de excelentes jogadores que integravam o grupo, mas também pela forma de jogar. Sob a batuta de Telê Santana, os brasileiros apresentavam ao mundo um futebol revolucionário, de muitos passes, movimentações e velocidade, estilo coletivo que viria a ser referência até os dias atuais.

E como essa Seleção perdeu por 3 a 2 para a Itália e foi eliminada da Copa, na Espanha? Carsughi explica no vídeo abaixo:

195019822006AdrianobrasileiracafuCopa do MundoDidaFrançaItaliaKakaParreiraRobinhoRonaldinhoRonaldoSeleçãotele santana
Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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