Portal Carsughi
  • Home
  • Fórmula 1
  • Carro
    • BYD
    • Caoa Chery
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • GWM
    • Honda
    • Hyundai
    • Jeep
    • Nissan
    • Renault
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Ver mais…
      • Audi
      • BMW
      • Chevrolet
      • Citroen
      • McLaren
      • Mercedes
      • MINI
      • Mitsubishi
      • Peugeot
  • Moto
    • Motociclismo
    • MotoGP
  • Futebol
    • Copa das Confederações
    • Copa do Brasil
    • Copa do Mundo
    • Champions League
    • Copa Sulamericana
    • Brasileirão
    • Libertadores
  • Outros
    • Entretenimento
    • Stock Car
    • Gastronomia
    • Turismo
    • Tecnologia
  • Vídeos
  • Anuncie
  • Livro
Portal Carsughi

  • Home
  • Fórmula 1
  • Carro
    • BYD
    • Caoa Chery
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • GWM
    • Honda
    • Hyundai
    • Jeep
    • Nissan
    • Renault
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Ver mais…
      • Audi
      • BMW
      • Chevrolet
      • Citroen
      • McLaren
      • Mercedes
      • MINI
      • Mitsubishi
      • Peugeot
  • Moto
    • Motociclismo
    • MotoGP
  • Futebol
    • Copa das Confederações
    • Copa do Brasil
    • Copa do Mundo
    • Champions League
    • Copa Sulamericana
    • Brasileirão
    • Libertadores
  • Outros
    • Entretenimento
    • Stock Car
    • Gastronomia
    • Turismo
    • Tecnologia
  • Vídeos
  • Anuncie
  • Livro
Futebol

20 anos sem Barbosa: do passado de injustiças ao futuro de boas memórias

por Maurício Santos 07/04/2020
por Maurício Santos 07/04/2020
Compartilhar
FacebookTwitterWhatsapp

Barbosa, um dos maiores ídolos do Vasco (Foto: Vasco)

Era 16 de julho de 1950, final da Copa do Mundo com quase 200 mil torcedores no Maracanã. O cronômetro alcançava os 34′ da etapa complementar, e o Brasil se aproximava do seu primeiro título mundial – o empate era favorável ao Brasil, que era super favorito após ganhar de 7 a 1 da Suécia e atropelar a Espanha por 6 a 1.

Foi, então, que alguns personagens daquele episódio ganharam destaque. Gigghia, ponta do Uruguai, entrou pela direita e, quase sem ângulo, chutou direto para o gol, quando o imaginável era que cruzasse. Bola rasteira, no canto, superando o goleiro Barbosa. Silêncio no Maracanã. Eram cerca de 200 mil pessoas perplexas, desacreditadas e desoladas.

Fim de jogo. Uruguai venceu o Brasil, de virada, por 2 a 1. Choro. Luto. O sentimento de que aquilo não era justo; mas havia um culpado apontado pelos brasileiros na época: Barbosa.

Barbosa fez 20 jogos pela Seleção. Foram 14 vitórias, dois empates e quatro derrotas, com apenas 22 gols sofridos. Depois de 1950, só atuou mais uma vez com a camisa amarela, em 1953, na vitória de 2 a 0 sobre o Equador.

Pelo Vasco, foram 494 jogos e cinco títulos cariocas (1947, 1949, 1950, 1952 e 1958). Foi campeão Sul-Americano, em 1948, e também venceu o Rio-São Paulo, em 1958.

Mas até hoje, passados 70 anos, quando falamos de Barbosa, ídolo vascaíno, lembramos do episódio no Maracanã. A injustiça com o ex-jogador ainda provocou que duvidassem da capacidade de goleiros negros no Brasil. Nesse aspecto, é importante destacar que somente Dida foi titular absoluto da Seleção em uma Copa do Mundo, em 2006, quando os comandados por Parreira acabaram eliminados pela França nas quartas de final.

Barbosa era fã de Dida, que vivia em ótima fase no fim dos anos 1990 e no início dos anos 2000.

E hoje é mais um 7 de abril que passamos sem Barbosa. Há exatos 20 anos, nos despedíamos do ex-goleiro, vítima de uma parada cardiorrespiratória dias depois de comemorar seu aniversário de 79 anos.

No passado, ficaram as injustiças, mas no futuro estavam guardadas belas memórias do goleiro. E, sobretudo, Barbosa nos deixou um legado: o de representatividade dos goleiros negros. Tivemos muitos no Brasil, mas poucos servindo a Seleção, especialmente em Mundiais.

Assista ao vídeo completo do depoimento que Carsughi deu ao Jornal da Band sobre Barbosa:

barbosaBrasilbrasileiraMaracanãmaracanazzoSeleçãouruguaiVasco
Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

Anterior
Nova Strada aparece em detalhes
Próximo
O que seria suficiente para cancelar um torneio estadual?

Você também pode gostar...

Seleção Brasileira: Ancelotti entrou numa fria… muito quente financeiramente

Ancelotti acertou em recusar dirigir a seleção brasileira?

Ancelotti na seleção brasileira?

Champions League: confirmações e surpresas nas quartas de final

Um futebol de surpresas

A solução (simplória) de sempre para a seleção brasileira

Redes Sociais

Facebook Twitter Instagram Youtube

Publicidade

CANAL NO YOUTUBE

Livro

Publicidade

Colunistas

Claudia Carsughi
Claudio Carsughi
Eduardo Pincigher
Fernando Calmon
Gabriella Carsughi
Jaroslav Sussland
Lucia Camargo Nunes
Milad Kalume Neto
Odoardo Carsughi
Pedro Kutney
Renato Bellote
Roberto Takaki

Publicidade

Sobre Claudio Carsughi

Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

Populares

  • 1

    Fusca 4 portas: um projeto inusitado nas ruas de São Paulo

    10/05/2025
  • 2

    5 curiosidades sobre a Fórmula 1 que você talvez não conheça

    14/05/2025

Mapa do Site

  • Sobre
  • Livro Claudio Carsughi – ‘Meus 50 Anos de Brasil’
  • Anuncie
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

@‌2024 - Todos os direitos reservados a Carsughi. Desenvolvido por Studiogyn soluções para web

Você também pode gostarx

Seleção Brasileira: Ancelotti entrou numa fria… muito quente financeiramente

Ancelotti acertou em recusar dirigir a seleção brasileira?

Ancelotti na seleção brasileira?