Bom-senso. Neste momento, ele não pode faltar.
Aos poucos as grandes entidades do esporte vão tomando medidas preventivas de saúde. Torneios estaduais, nacionais e até continentais já foram adiados, até porque jogar com portões fechados não garante a integridade dos atletas – apenas dos torcedores.
E sobretudo, no Brasil, é importante que não ignoremos o pouco caso que o presidente da República faz diante dessa pandemia. Classificar a paralisação dos jogos, imposta pela CBF, como “histerismo” só mostra o quão irresponsável e dissimulado ele é para ocupar o seu cargo.
Daremos importância, portanto, às recomendações dadas pelo Ministério da Saúde, que faz um belo trabalho de enfrentamento à doença, e pela Organização Mundial da Saúde. Respeitaremos as medidas tomadas pelas grandes entidades do esporte e faremos nossa parte para não transmitirmos o vírus.
Vivemos em um momento de conscientização social.