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Futebol

A.C. e D.C.: os grandes paulistas antes do coronavírus e o que esperar no futuro

por Maurício Santos 27/03/2020
por Maurício Santos 27/03/2020
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(Foto: Reprodução)

A temporada 2020 será dividida em duas etapas: Antes do Coronavírus e Depois do Coronavírus.

Neste texto, as siglas A.C. e D.C. não representarão os fatos ocorridos antes e depois Cristo, o nome de uma clássica banda de rock ou até mesmo de dizer que primeiro assisto Chaves e depois Chapolin. Elas tratam sobre o maior divisor da atual temporada: o novo coronavírus.

Antes da chegada da COVID-19 ao Brasil, o futebol paulista vinha ganhando forma para o restante do ano, com alguns treinadores passando pela fase de início de trabalho e com outros definindo padrões de jogo de suas equipes. Enquanto não temos nenhuma definição do que poderemos ver no futuro, nos convém a relembrar os desempenhos dos quatro grandes paulistas até aqui.

Corinthians
O início de temporada de Tiago Nunes no Corinthians foi empolgante. O treinador deu uma nova cara à equipe, estreou no Paulista com uma vitória de 4 a 1 sobre o Botafogo-SP e deu bons ânimos à torcida; mas isso ficou restrito apenas ao primeiro jogo oficial da temporada.

Tiago Nunes tentou implementar um novo modelo de jogo, que prioriza mais a posse de bola e o ataque em relação ao que o Corinthians apresentou em 2019. O comandante alvinegro fez poucas mudanças no desenho tático da equipe, mas trocou diversas peças.

Ainda assim, no geral, não conseguiu apresentar bons resultados. Até aqui, em 12 jogos oficiais na temporada, foram apenas três vitórias, cinco empates e quatro derrotas. Isso representa um aproveitamento de 38,9%, o pior entre os 20 clubes da Série A.

Como agravante, veio a eliminação da Libertadores e o risco de ser rebaixado no Paulista.

Tiago ainda sofre para definir o time. Com dúvidas na lateral esquerda e sem peças ideais para as pontas, o treinador ainda está longe de encontrar o padrão de jogo corintiano.

Palmeiras
Em 12 jogos na temporada, o Palmeiras teve sete vitórias, quatro empates e sofreu apenas uma derrota. Um desempenho muito positivo, tendo em vista que este é apenas o terceiro mês de trabalho de Luxemburgo no alviverde.

O treinador deu caráter mais ofensivo à equipe, e ainda assim tem a segunda defesa mais vazada entre as equipes da Série A do Brasileiro: levou somente cinco gols – média de 0,41 sofridos por partida.

Luxa mexeu pouco nas peças de defesa e deu rodagem aos atletas de meio e ataque. Fato é que já encontrou a forma ideal do alviverde, e isso é comprovado com resultados concretos: 100% de aproveitamento na Libertadores e muito próximo de se classificar ao mata-mata da competição.

Santos
Entre os treinadores dos grandes paulistas, Jesualdo Ferreira é o que tem o desafio mais duro. Por não conhecer o calendário e o futebol brasileiro, levaria mais tempo para apresentar bons resultados. O Santos disputou 12 jogos, com seis vitórias, três empates e três derrotas. Ainda assim, o português conviveu com críticas, mas conseguiu boa sequência de resultados pouco antes da pausa, apesar da derrota de virada no clássico contra o São Paulo.

Mas não se engane! Embora o Santos tenha 100% de aproveitamento na Libertadores, conquistou sua vitória sem jogar bem, diante de adversários bem mais fracos.

O Santos teve uma atuação vergonhosa contra o Corinthians, melhorou contra o Palmeiras (mas empatou sem gols) e perdeu para o time de Fernando Diniz porque ainda não alcançou a forma ideal de jogo (diferença clara entre as duas equipes).

São Paulo
O São Paulo apresenta um dos melhores desempenhos no Estado. Líder do Grupo C do Paulista, com 18 pontos, e segundo colocado do Grupo D da Libertadores, com três pontos, o São Paulo tem 58,3% de aproveitamento na temporada. Foram 12 jogos, com seis vitórias, três empates e três derrotas.

E demorou para Diniz encontrar o time ideal. O treinador enxergou o óbvio nesta equipe, muito diferente dos seus antecessores. Os últimos treinadores do tricolor insistiam em armar suas equipes com um homem de referência no ataque, mas não tinham centroavantes de ofício. O feito de Diniz foi colocar Pato e Pablo lado a lado no ataque, sem posição fixa. Essa foi a chave para o São Paulo ter sucesso neste início de temporada.

No último jogo, em 14 de março, contra o Santos, Diniz escalou o São Paulo com Vitor Bueno e Anthony nas pontas. Pato ficou centralizado, mas não era centroavante – tinha liberdade para atuar no ataque. Desse modo, após terminar 2019 e iniciar 2020 na reserva, o atacante deu uma reviravolta em seu status no elenco e passou a ser uma das esperanças de gol do time.

Além disso, Diniz é privilegiado por contar com Daniel Alves no elenco. Ele é o principal articulador da equipe, o cérebro, e quem dita o ritmo do tricolor no ataque. Até por isso o São Paulo passou a concluir suas jogadas em gols.

E depois do coronavírus?
Não temos nenhum indício de como será o futuro. Não sabemos se os estaduais serão anulados ou se o Brasileiro manterá sua fórmula. Fato é que o atual cenário é um divisor de águas da temporada. Times que estão em baixa, como o Corinthians, podem retomar o caminho das vitórias no retorno do futebol. A parada também pode ser maléfica aos que estavam em ascensão, como o São Paulo.

Essa paralisação é perigosa para todos os times. Além de crises financeiras, também pode despertar um retrocesso técnico. Os times não se reúnem para treinos. Os treinadores apenas esboçam testes, mas eles não são realizados na prática. A parte física, está comprometida, e mantê-la estável depende de cada jogador que trabalha remotamente em suas casas.

Por isso, a temporada 2020 será dividida em duas etapas: Antes do Coronavírus e Depois do Coronavírus.

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Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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