Nesta semana, em que quase todos os novos carros de F1 estão sendo apresentados ao público, destacaram-se Mercedes e Ferrari, protagonistas da passada temporada e esperados protagonistas também da que vai começar. Não sem lembrar um terceiro disputante, a Red Bull desenhada por Adrian Newey, que conta com um motor Honda em constante evolução e tem um projeto de base muito interessante.
De qualquer forma os dois grandes adversários reúnem a maior parte das atenções e nas apresentações todos buscaram – claramente sem exito – vislumbrar as novidades que, pertencendo à parte aerodinâmica, ficam sob o carro. É aí que se obtém maior ou menor quantidade de arrasto aerodinâmico e consequentemente maior aderência ao solo. E esta busca de grip é que acaba fazendo a diferença, como vimos nos últimos campeonatos.
A denominação da Ferrari, que leva a sigla SF 1000, se prende ao fato de que a marca disputará este ano seu milésimo GP da história, ela que é a única a ter participado do campeonato desde seu inicio, no longínquo 13 de maio de 1950, no circuito inglês de Silverstone.
O prognóstico – em tese – assinala favoritismo da Mercedes, que tem uma equipe vencedora e um piloto – Lewis Hamilton – que sonha em igualar (e quem sabe depois superar) e recorde de títulos de Schumacher. Mas nem por isso o campeonato é menos aguardado, sobretudo pelos torcedores da Ferrari que sonham com a quebra de um jejum que dura tanto tempo. Vamos aguardar…
Veja o vídeo de apresentação da Ferrari SF1000: