Palmeiras e São Paulo tiveram a mesma postura nessa janela de transferências: nenhuma das equipes contrataram jogadores, muito menos perderam peças importantes. A ideia é de dar continuidade ao trabalho que vinha sido realizado no ano passado. Para Diniz, uma nova chance de se firmar no comando tricolor. Para Luxa, a facilidade de colocar em prática o que já havia estruturado em 2019.
A postura alviverde é muito divergente do que víamos, pelo menos, nos últimos cinco anos. Esse comportamento também adotado por muitos clubes da elite do futebol brasileiro. Guardar dinheiro para contrações pontuais, e não para apostas, foi a maior lição deixada para esse ano.
Veremos se dará certo.