Portal Carsughi
  • Home
  • Fórmula 1
  • Carro
    • BYD
    • Caoa Chery
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • GWM
    • Honda
    • Hyundai
    • Jeep
    • Nissan
    • Renault
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Ver mais…
      • Audi
      • BMW
      • Chevrolet
      • Citroen
      • McLaren
      • Mercedes
      • MINI
      • Mitsubishi
      • Peugeot
  • Moto
    • Motociclismo
    • MotoGP
  • Futebol
    • Copa das Confederações
    • Copa do Brasil
    • Copa do Mundo
    • Champions League
    • Copa Sulamericana
    • Brasileirão
    • Libertadores
  • Outros
    • Entretenimento
    • Stock Car
    • Gastronomia
    • Turismo
    • Tecnologia
  • Vídeos
  • Anuncie
  • Livro
Portal Carsughi

  • Home
  • Fórmula 1
  • Carro
    • BYD
    • Caoa Chery
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • GWM
    • Honda
    • Hyundai
    • Jeep
    • Nissan
    • Renault
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Ver mais…
      • Audi
      • BMW
      • Chevrolet
      • Citroen
      • McLaren
      • Mercedes
      • MINI
      • Mitsubishi
      • Peugeot
  • Moto
    • Motociclismo
    • MotoGP
  • Futebol
    • Copa das Confederações
    • Copa do Brasil
    • Copa do Mundo
    • Champions League
    • Copa Sulamericana
    • Brasileirão
    • Libertadores
  • Outros
    • Entretenimento
    • Stock Car
    • Gastronomia
    • Turismo
    • Tecnologia
  • Vídeos
  • Anuncie
  • Livro
Futebol

Obrigado, Kobe!

por Maurício Santos 27/01/2020
por Maurício Santos 27/01/2020
Compartilhar
FacebookTwitterWhatsapp

Kobe Bryant é o único jogador com duas camisas aposentadas por um mesmo time: números 8 e 24, pelo Lakers (Foto: NBA)

Foi vendo Kobe Bryant que muitos se apaixonaram pelo basquete, inclusive eu. “Foi o Michael Jordan daqueles que nunca viram Michael Jordan”, como brilhantemente definiu André Kfouri.

Desde o início da carreira, Kobe não era um atleta comum. Saiu do high school e foi diretamente para a NBA: no Draft de 1996, foi o 13º jogador escolhido para atuar pelo Charlotte Hornets, que o transferiu imediatamente para o Lakers. “Com 16 anos, competia de igual para igual com os veteranos da liga”, afirmou Tom Thibodeau, ex-treinador.

Entre os atletas (de todas as modalidades), Kobe era um dos mais atléticos. Treinava incansavelmente arremessos depois dos treinos. Seu grande foco na preparação física é exemplar, e sua obsessão por vitórias o fez uma lenda do esporte.

No Lakers, encabeça a lista dos maiores jogadores. É o maior pontuado, maior vencedor e atleta com mais jogos da história da franquia. Já chegou a marcar 81 pontos numa mesma partida. Só Will Chamberlain conseguiu um feito desses (100 pontos, em 1962). Além disso, foi cinco vezes campeão da NBA, MVP em 2008, e 4º maior cestinha da história da liga, com 33.643 pontos, ultrapassados por LeBron James um dia antes da queda do helicóptero. A última manifestação de Kobe nas redes sociais foi justamente uma postagem em respeito a LeBron: “Continuando a levar o jogo adiante, @KingJames. Muito respeito, meu irmão”.

Kobe também foi escolhido 18 vezes para o All-Star da NBA; mas seu compromisso com a seleção norte-americana de basquete é uma das marcas mais admiráveis de sua carreira. Quando o país ainda contava com os astros da liga nos Jogos Olímpicos, Kobe foi um dos principais nomes daquele que chamamos de Dream Team, e conquistou dois ouros para os EUA.

Fã do brasileiro das mãos santas, Oscar Schmidt — que jogava contra seu pai Joe Bryant, na década de 1980 —, Kobe também tinha como inspirações Magic Johnson e Michael Jordan. Do físico, da técnica e da precisão, Kobe era um atleta perfeito, uma lenda como seus antecessores.

Estará eternamente no hall dos maiores esportistas de todos os tempos. Não só pelo exemplo que deu em quadra, mas pelo engajamento em ações sociais fora dela. É assim que um ídolo se torna um herói.

Obrigado, Mamba. Vá em paz!

bryantEUAkobeLakerslos angelesNbatragedia
Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

Anterior
Haaland, um novo fenômeno?
Próximo
Palio Weekend se despede do Brasil

Você também pode gostar...

Seleção Brasileira: Ancelotti entrou numa fria… muito quente financeiramente

Ancelotti acertou em recusar dirigir a seleção brasileira?

Ancelotti na seleção brasileira?

Champions League: confirmações e surpresas nas quartas de final

Um futebol de surpresas

A solução (simplória) de sempre para a seleção brasileira

Redes Sociais

Facebook Twitter Instagram Youtube

Publicidade

CANAL NO YOUTUBE

Livro

Publicidade

Colunistas

Claudia Carsughi
Claudio Carsughi
Eduardo Pincigher
Fernando Calmon
Gabriella Carsughi
Jaroslav Sussland
Lucia Camargo Nunes
Milad Kalume Neto
Odoardo Carsughi
Pedro Kutney
Renato Bellote
Roberto Takaki

Publicidade

Sobre Claudio Carsughi

Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

Populares

  • 1

    Fusca 4 portas: um projeto inusitado nas ruas de São Paulo

    10/05/2025
  • 2

    5 curiosidades sobre a Fórmula 1 que você talvez não conheça

    14/05/2025

Mapa do Site

  • Sobre
  • Livro Claudio Carsughi – ‘Meus 50 Anos de Brasil’
  • Anuncie
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

@‌2024 - Todos os direitos reservados a Carsughi. Desenvolvido por Studiogyn soluções para web

Você também pode gostarx

Seleção Brasileira: Ancelotti entrou numa fria… muito quente financeiramente

Ancelotti acertou em recusar dirigir a seleção brasileira?

Ancelotti na seleção brasileira?