Em 2017, o Corinthians de Carille foi campeão do Brasileiro, e alguns clubes passaram a investir na efetivação dos auxiliares como principais treinadores. Aconteceu com Maurício Barbieri, no Flamengo, e Thiago Larghi, no Atlético-MG.
Em 2018, foi a vez de Felipão conquistar o nacional com o Palmeiras. Logo em seguida, clubes buscaram no mercado nomes consagrados como Abel Braga e Vanderlei Luxemburgo.
Veio 2019, o ano em que o Flamengo apresentou um futebol impecável, com a assinatura de Jorge Jesus. Bom, já é possível observar como o mercado se comporta.
O Palmeiras tem Sampaoli como favorito para 2020, e o Santos tem uma lista com pelo menos cinco treinadores estrangeiros: o argentino Ariel Holan, nome que agrada o presidente Peres; Miguel Ángel Ramírez, atualmente no Independiente Del Valle; Sebastián Beccacece, ex-auxiliar de Sampaoli; José Pékerman e Juan Carlos Osorio.
Posto os fatos, questiono: tendência ou modismo?