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Futebol

Perdeu, mas perdeu jogando bem

por Maurício Santos 21/12/2019
por Maurício Santos 21/12/2019
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Flamengo teve uma atuação digna.

Não foi impecável porque sofreu um gol e não marcou a seu favor.

Quando apresentou erros de marcação, contou com a sorte — lances de Firmino aos 40 segundos de jogo e no primeiro minuto do segundo tempo. Lá na frente, levava perigo, mas faltava capricho. Ou parava em Alisson ou chutava para fora ou era interceptado pela zaga vermelha.

Flamengo e Liverpool fizeram um duelo de igual para igual. Muito se fala na diferença de nível técnico entre europeus e brasileiros. No geral, de fato, é exorbitante; mas esse time rubro-negro é exceção à regra.

Para mim, o contraste que evidenciou entre o melhor time da Europa e o melhor da América se deu no condicionamento físico.

No tempo regulamentar, as duas equipes estiveram parelhas, e o placar zerado era consequência de dois sistemas de marcação muito bem estruturado pelos dois treinadores.

Na prorrogação, o Flamengo mostrou-se desgastado. É óbvio: o time carioca teve 76 partidas no ano (74 oficiais); o Liverpool, 55 — e ainda teve um período de férias no fim do primeiro semestre. Mas o futebol europeu exige mair preparo físico de seus atletas, tendo em vista o estilo intenso de jogo.

E as mudanças promovidas por Jesus não surtiram efeito. Já não preenchia espaços no meio-de-campo, o maior trunfo rubro-negro no tempo regulamentar. Passou a depender das jogadas pelas pontas, especialmente com Bruno Henrique.

A meu ver, oram essas as maiores diferenças evidenciadas no jogo. Até porque, depois que o Liverpool abriu o placar, na prorrogação, o Flamengo não tinha mais forças para uma reação, nem muito tempo — se repetisse o que fez contra o River Plate, em Lima, seria mais um milagre de Jesus.

De todo modo, foi um baita jogo. Desde 2012 não havia um combate tão equilibrado entre europeus e sul-americanos. Em 2017, o Grêmio perdeu de 1 a 0 para o Real Madrid, mas passou a maior parte do confronto se defendendo.

Desta vez, o Flamengo foi para cima do adversário e até mereceu a vitória. Faltou capricho.

O Liverpool, por sua vez, marcou, depois de carimbar a trave e ver Diego Alves efetuar defesas monumentais como o chute de Henderson, no ângulo.

O bi mundial não veio. Perdeu, mas perdeu jogando bem. E o Liverpool, além de vencer sua revanche contra o Flamengo, enfim conquistou o mundo pela primeira vez.

bruno henriqueCatarFifaFlamengogabigoljesusKloppliverpoolmanéMundial
Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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