Portal Carsughi
  • Home
  • Fórmula 1
  • Carro
    • BYD
    • Caoa Chery
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • GWM
    • Honda
    • Hyundai
    • Jeep
    • Nissan
    • Renault
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Ver mais…
      • Audi
      • BMW
      • Chevrolet
      • Citroen
      • McLaren
      • Mercedes
      • MINI
      • Mitsubishi
      • Peugeot
  • Moto
    • Motociclismo
    • MotoGP
  • Futebol
    • Copa das Confederações
    • Copa do Brasil
    • Copa do Mundo
    • Champions League
    • Copa Sulamericana
    • Brasileirão
    • Libertadores
  • Outros
    • Entretenimento
    • Stock Car
    • Gastronomia
    • Turismo
    • Tecnologia
  • Vídeos
  • Anuncie
  • Livro
Portal Carsughi

  • Home
  • Fórmula 1
  • Carro
    • BYD
    • Caoa Chery
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • GWM
    • Honda
    • Hyundai
    • Jeep
    • Nissan
    • Renault
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Ver mais…
      • Audi
      • BMW
      • Chevrolet
      • Citroen
      • McLaren
      • Mercedes
      • MINI
      • Mitsubishi
      • Peugeot
  • Moto
    • Motociclismo
    • MotoGP
  • Futebol
    • Copa das Confederações
    • Copa do Brasil
    • Copa do Mundo
    • Champions League
    • Copa Sulamericana
    • Brasileirão
    • Libertadores
  • Outros
    • Entretenimento
    • Stock Car
    • Gastronomia
    • Turismo
    • Tecnologia
  • Vídeos
  • Anuncie
  • Livro
Futebol

Ano em que os olhos se voltaram ao futebol feminino

por Maurício Santos 28/12/2019
por Maurício Santos 28/12/2019
Compartilhar
FacebookTwitterWhatsapp

Esse foi um ano em que, enfim, nos dedicamos a assistir o futebol feminino. Deixou de ser aquela coisa que só acompanha de quatro em quatro anos, nas disputas de Jogos Olímpicos. Pela primeira vez na história, a Copa do Mundo de futebol feminino foi transmitida pela TV aberta no Brasil.

Um balanço, divulgado em outubro pela Fifa, aponta que 1,12 bilhão de pessoas acompanharam a Copa feminina pela TV ou por alguma plataforma digital. O número praticamente dobrou em relação à edição anterior do torneio. Em 2015, a média de audiência por partida era de 8,39 milhões de espectadores. Em 2019, foram 17,27 milhões de espectadores por jogo.

Foi a Copa em que foi possível observar bandeiras sendo erguidas com clamor. A Rainha Marta comemorou gol pedindo por igualdade no esporte, aproveitando o momento em que todos os holofotes apontavam em sua direção. Megan Rapinoe, melhor jogadora do Mundial, não fez diferente: ela foi um símbolo de luta pela igualdade, contra o racismo e em prol da mulher no futebol; bateu de frente contra os discursos machistas provindos da Casa Branca e conseguiu fazer, ao lado da seleção norte-americana, que os torcedores gritassem por pagamento igualitário durante a premiação da Copa do Mundo.

Durante e depois do Mundial, ainda refletimos e sobre o grande contraste que entre as modalidades feminina e masculina. Vimos que falta investimento no esporte, especialmente no Brasil, onde as portas de entrada parecem cada vez menores.

No Brasil
Também tivemos transmissão dos torneios nacionais na TV aberta, e pudemos ver dois times brasileiros decidindo a Libertadores. Acompanhando esses jogos, além das finais estaduais, como o Campeonato Paulista, por exemplo, observamos um crescimento do público nos estádios.

A Seleção
Na Seleção Brasileira, enfim temos uma mulher no comando da equipe. Pia Sundhage é a primeira estrangeira a treinar o Brasil, e terá como principal desafio preparar o time para a disputa dos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2020.

Em seu currículo, a sueca acumula duas medalhas de ouro comandando a seleção norte-americana nas edições de 2008 e 2012, ano em que foi eleita a melhor treinadora do mundo. Já na Olimpíada do Rio, em 2016, levou a Suécia ao segundo lugar do pódio depois de eliminar Brasil e Estados Unidos.

É o nome ideal para levar o Brasil ao protagonismo máximo do esporte.

Mas estamos muito distantes do cenário ideal do futebol feminino, porém é preciso destacar que 2019 foi um ano de melhorias no esporte.

brasileiraCBFCopa do MundofemininofutebolmartaMundialrapinoeSeleção
Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

Anterior
Foi o ano do Flamengo?
Próximo
Ano de altos e baixos para a Seleção de Tite

Você também pode gostar...

Seleção Brasileira: Ancelotti entrou numa fria… muito quente financeiramente

Ancelotti acertou em recusar dirigir a seleção brasileira?

Ancelotti na seleção brasileira?

Champions League: confirmações e surpresas nas quartas de final

Um futebol de surpresas

A solução (simplória) de sempre para a seleção brasileira

Redes Sociais

Facebook Twitter Instagram Youtube

Publicidade

CANAL NO YOUTUBE

Livro

Publicidade

Colunistas

Claudia Carsughi
Claudio Carsughi
Eduardo Pincigher
Fernando Calmon
Gabriella Carsughi
Jaroslav Sussland
Lucia Camargo Nunes
Milad Kalume Neto
Odoardo Carsughi
Pedro Kutney
Renato Bellote
Roberto Takaki

Publicidade

Sobre Claudio Carsughi

Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

Populares

  • 1

    Fusca 4 portas: um projeto inusitado nas ruas de São Paulo

    10/05/2025
  • 2

    5 curiosidades sobre a Fórmula 1 que você talvez não conheça

    14/05/2025

Mapa do Site

  • Sobre
  • Livro Claudio Carsughi – ‘Meus 50 Anos de Brasil’
  • Anuncie
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

@‌2024 - Todos os direitos reservados a Carsughi. Desenvolvido por Studiogyn soluções para web

Você também pode gostarx

Seleção Brasileira: Ancelotti entrou numa fria… muito quente financeiramente

Ancelotti acertou em recusar dirigir a seleção brasileira?

Ancelotti na seleção brasileira?