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Futebol

Ano de altos e baixos para a Seleção de Tite

por Maurício Santos 29/12/2019
por Maurício Santos 29/12/2019
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Foi um ano de altos e baixos para a Seleção comandada por Tite. Com desempenho pouco convincente nos amistosos, o treinador se mostrou contraditório em relação ao rendimento de sua equipe ao longo da temporada.

Tite sempre afirmou que presa pela evolução da equipe acima de qualquer resultado; mas não foi isso o que demonstrou em 2019. A convocação da Copa América, por exemplo, não apresentava uma Seleção renovada, quando de fato precisava passar por uma reformulação. Vimos muitos nomes que disputaram a Copa da Rússia, e que em 2022 já terão idade avançada. Os medalhões foram mantidos porque Tite precisava ganhar o Continental.

O treinador era pressionado em função do desempenho ruim apresentado nos amistosos que antecederam a Copa América. Ao longo do torneio Continental, também oscilou: foi bem contra Bolívia, Argentina e Peru e foi muito mal contra Venezuela e Paraguai.

A Seleção de Tite nunca foi tão contestada como em 2019. Isso não acontece somente pela eliminação da Copa do Mundo, em 2018, por por apresentar muitas quedas de rendimento, especialmente no segundo semestre deste ano. O Brasil teve seis amistosos (três contra sul-americanos, dois contra africanos e um contra sul-coreanos). Desses, só venceu a Coreia do Sul, no último ato do ano.

No ano que vem, a Seleção terá a disputa das Eliminatórias da Copa de 2022 e mais uma Copa América pela frente. Desde a edição do Continental realizada no Brasil, não venceu nenhum sul-americano.

Sigo esperançoso para o ano que vem. Espero que 2020 seja de melhoras em campo, de mudanças no modo de jogar e no grupo de jogadores. E principalmente que essas reformulações aconteçam de modo imediato, e não a passos curtos como ocorreu neste semestre.

Sub-17
Mesmo sem ter o melhor nível técnico da competição, o Brasil foi campeão mundial no sub-17. Foi o título mais representativo do país no ano. E a conquista dá sinais positivos do que podemos esperar desta equipe em 2020, visto que é ano de Jogos Olímpicos.

A grande questão é: como tirar proveito desse time para a equipe principal? Há nomes ali, como o de Martinelli, que tem potencial para a Seleção de Tite.

Sempre que discutirmos sobre seleção no próximo ano, falaremos de renovação. E essa reformulação passa justamente pelos campeões mundiais de 2019.

Parabéns ao sub-17! Um time campeão.

Quanto à Seleção principal, oremos.

BrasilbrasileiraCBFSeleçãosub17Tite
Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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