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Futebol

As mudanças devem começar pelo próprio Tite

por Maurício Santos 16/11/2019
por Maurício Santos 16/11/2019
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Ao falar de Seleção Brasileira, hoje, é impossível ignorar o desempenho de Tite. Já são cinco jogos sem vencer, de modo que no último, diante do maior rival, deu demonstrações de um típico super apático, preguiçoso e sem grandes pretensões.

Boa parcela disso atribui-se aos jogadores, mas o trabalho de Tite nunca foi tão questionado. Não exigimos uma seleção que vença amistosos – afinal, isso mascara o que requisitamos dos melhores atletas do país. Exigimos um time que jogue futebol.

Pensando nisso, o momento de Tite na Seleção é definido por uma dicotomia: ou Tite muda o Brasil ou o Brasil muda Tite. O que mais se cobra do treinador, desde a convocação para a Copa América, é a renovação do grupo de atletas. Aquela lista de convocados deixava claro que o treinador buscaria o título do torneio a todo custo, para que sua situação fosse amenizada. Bom, foi campeão e agora volta a ser pressionado, sem apresentar evoluções.

De fato, Tite fez muitos testes. Foram 62 convocados depois da Copa do Mundo, sendo que 32 deles (basicamente a metade) n]ao haviam sido sido chamados antes. Ainda falta testar mais gente que vive em alta, mas o processo de renovação segue cada vez mais lento, e nós sentimos seus efeitos somente nos finais das partidas, quando, faltando cinco minutos para acabar confronto, o treinador coloca-os em ação. E ainda vale ressaltar que muitos são testados em posições diferentes das quais estão acostumados a jogar em seus clubes.

Demitir Tite, agora, não é a melhor saída. A evolução deve partir do próprio treinador. Ele precisa ter mais sensibilidade, rever seus critérios e traçar um novo plano para o Brasil. A CBF, por sua vez, também não pode limitar seu trabalho – como seguir com o Campeonato Brasileiro durante as datas Fifa.

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Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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