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Futebol

A final da Libertadores não pode acontecer em Santiago

por Maurício Santos 05/11/2019
por Maurício Santos 05/11/2019
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A final da Libertadores não pode acontecer em Santiago. O pior é que a Conmebol deve ter ciência dos riscos claros por levar a final ao Chile, mas segue de braços cruzados.

A decisão entre Flamengo e River Plate está marcada para o dia 23 de novembro. Nesta mesma data, haverá uma mega manifestação do povo chileno nos arredores do estádio. “Não há Copa”, diz o cartaz abaixo que circula nas redes sociais.

O governo chileno insiste em sediar a decisão do torneio, na tentativa de provar ao resto do mundo de que a situação no país está controlada. Não está! Até o prefeito de Santiago, Felipe Guevara, declarou para uma rádio argentina que o Chile só poderá receber a final da Copa Libertadores depois que tiver retomado as atividades do futebol local.

A onde de protestos no Chile não teve início de ontem para hoje. Isso começou há três semanas, e desde então o campeonato chileno está paralisado. Até aqui, as manifestações já resultaram em 18 mortes e milhares de presos. Faltam 18 dias para a final e ninguém moveu um dedo.

Ingressos, passagens aéreas, hospedagem… Tudo isso já foi providenciado pelo torcedor que planeja assistir ao torneio. E tempo a Conmebol teve de sobra para tomar uma atitude. Realmente, agora é tarde; mas antes do que nunca.

A Conmebol vê o tempo passar e a situação ficar ainda mais delicada. Voltaremos à mesma novela da final do ano passado, entre River e Boca, que demorou um mês para acontecer. Ali, todos fomos surpreendidos após torcedores millonarios atacarem o ônibus xeneize nas imediações do Monumental. Dessa vez, temos um aviso premeditado.

Ainda hoje, poderemos ter algumas definições. No Chile, haverá duas reuniões que vão avaliar a retomada do futebol no país. Enquanto isso, no Paraguai, na sede da Conmebol, os presidentes de Flamengo e River Plate também vão estarão reunidos discutir “opções” para a final da Libertadores. O que é certo: a Conmebol quer manter a final em jogo único, ou seja, as opções de confrontos de ida e volta, no Brasil e na Argentina, serão descartadas.

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Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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