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Futebol

Para refletir: o que aconteceu em três anos?

por Maurício Santos 13/10/2019
por Maurício Santos 13/10/2019
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Em 2016, quando Tite assumiu o comando da Seleção, atribuiu à sua equipe um futebol inovador. Era, de fato, uma novidade para os brasileiros, um estilo de referências europeias, que rendeu grandes resultados.

Esses resultados não eram restritos, apenas, a placares numéricos; mas a desempenho. O Brasil chegou à Copa do Mundo bem, com sua imagem reconstruída graças ao excelente trabalho de Tite. Na Copa do Mundo, o treinador teve muitos aprendizados, postos em prática na Copa América, vencida com méritos.

No entanto, o sucesso inicial do treinador se dava por conta de seus critérios. Como dito anteriormente, Tite foi inovador para a Seleção, e a partir do momento que passou a ter atitudes que iriam contra aqueles critérios, apresentados no início do trabalho, sua equipe começou a oscilar.

Mesmo quando o Brasil viva seus altos e baixos, havia alguma justificativa; uma falha detectada que, posteriormente, seria corrigida. Agora, temos uma Seleção irreconhecível.

O que mais necessitamos, nesse momento, é de uma renovação no Brasil, em sua composição e em sua maneira de jogar. Desde a Copa América, o Brasil não venceu: quatro jogos, três empates e uma derrota. Mostrou-se sem criatividade, pragmático e fragilizado.

Na mais recente partida, contra a Nigéria, via-se em campo o mesmo time que disputou a Copa América. A exceção foi Renan Lodi – único destaque positivo até aqui. E a razão, a meu ver, de o Brasil caminhar em direção às sombras é justamente não se renovar.

Quando Tite chegou à Seleção, levou o país em direção às luzes porque apresentou inovações. Hoje, mostrando mais do mesmo, é lógico que seguirá no caminho contrário.

Tite precisa rever seus conceitos e seus critérios.

Tite precisa voltar a ser como foi em 2016.

E essas mudanças precisam ser aplicadas já!

Em novembro, o Brasil fará amistosos contra a Argentina e a Coreia do Sul. Serão os últimos confrontos em 2019.

BrasilbrasileiraCopaCopa AmericaNeymarNigériaSeleçãoTite
Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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