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Fórmula 1

F1 volta onde tudo começou há 70 anos

por Claudio Carsughi 12/07/2019
por Claudio Carsughi 12/07/2019
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Foto: contos da F1

Domingo o mundial de F1 vai à Grã Bretanha, no tradicional circuito de Silverstone, onde em 13 de maio de 1950, isto é, 70 anos atrás, tudo começou.
Este circuito mudou muito desde quando foi inaugurado, em 1947, utilizando um aeroporto militar construído por ocasião da II Guerra Mundial, e nos últimos anos as medidas tomadas para incrementar a segurança de pilotos e público o tornaram bem menos rápido, embora ainda seja um dos mais velozes de toda a F1.
Na sua atual configuração, após as últimas modificações introduzidas em 2010, mede 5.891 metros e tem 18 curvas. O recorde da pista pertence a Lewis Hamilton que em 2018, com sua Mercedes, marcou no treino 1’25″892 à média de 246,9 km/h, enquanto o recorde durante a corrida é sempre de Hamilton, mas obtido em 2017 com 1’30″621.
Este GP disputa-se em 52 voltas, num total de 306,198 km e, uma vez mais, como tem acontecido seguidamente neste temporada, Hamilton, atual líder do mundial com 197 pontos, contra os 166 do companheiro de equipe Bottas, 126 de Verstappen e 123 de Vettel, se apresenta como favorito para a vitória.

É interessante destacar que os responsáveis por Silverstone renovaram o contrato com a Fia até 2024, assegurando assim a permanência deste tradicional circuito no calendário do mundial de F1.
Sua principal característica é uma série de curvas fechadas seguidas (Maggotts, Becketts e Chapel) que desembocam na reta de Hamngar Straight. Errar a primeira, significa errá-las todas e por a perder a volta. Assim sendo, não obstante a elevada velocidade, os carros utilizam uma carga aerodinâmica bastante alta.
Pelo contrário, os freios são pouco exigidos, calculando-se serem utilizados apenas em 8% da volta. E se, como muitas vezes acontece, as temperaturas são baixas, existe o perigo inverso: os freios ficam frios, num fenômeno denominado “glazing”.
A freada mais importante ocorre antes da curva 3, onde se reduz de 319 a 132 km/h em apenas 133 metros, distância essa percorrida em 2″44. Aqui pilotos e carros suportam uma desaceleração de 4,8 g, através uma pressão no pedal de 152 kg que fornece uma potência de frenagem de 2.300 kw.
Pelo contrário, os motores são bastante exigidos, trabalhando com carga total cerca de 70% do tempo todo, e é particularmente delicada a gestão do MGU-H pois a existência de poucos pontos de frenagem não permite recarregar completamente a unidade elétrica.
Com os pneus desempenhando um papel decisivo, lembramos que a Pirelli levou a Silverstone os duros (cor branca), os médios (amarelos) e os macios (vermelhos), sendo esses dois últimos os preferidos por quase todas as equipes.
Por fim, um dos melhores pontos para tentar ultrapassar o carro que vai à frente acontece ao final da reta de Hangar Straight (que mede 770 metros) na freada para a curva Stowe. Essa, aliás, é uma das duas zonas em que é permitido abrir o DRS, a outra ficando na reta de Wellington.

BeckettsChapelDRSglazingGP Gra BretanhaHamiltonHamngar StraightMaggottsMGU-Hpirellipneus F1silverstoneStoweWellington
Claudio Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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