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Industria AutomobilisticaNissan

Nissan Sentra, um dos japoneses mais baratos!

por Claudio Carsughi 20/06/2019
por Claudio Carsughi 20/06/2019
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Texto e fotos: Vagner Aquino

Quando se fala em sedã japonês, logo vem à cabeça a dupla Civic e Corolla, afinal, poucos se lembram que há um terceiro integrante nessa lista: o Sentra. É fato que, dos três, o Nissan tem a menor fama e o visual mais exótico. Em contrapartida, seu valor de R$ 85.790 na versão de entrada (2.0 S) é um dos mais baratos da categoria, o que acaba elevando o custo benefício e o tornando, assim, uma compra racional.

Para este teste, convocamos a configuração intermediária do sedã médio, vulgo SV que, apesar de contar com o mesmo motor 2.0 das demais configurações (são três, no total), traz mimos como, câmera de ré, ar-condicionado automático digital com duas zonas, controlador de velocidade e rodas de liga leve com 17 polegadas.

Quem já dirigiu os rivais, vai sentir falta de uma suspensão mais confortável no Sentra. É bastante dura para quem trafega em asfalto ruim – como é o caso da maioria das cidades brasileiras.

Por dentro do carro, o volante é revestido com couro, assim como os bancos. Parte do painel tem acabamento emborrachado. De resto, plástico, inclusive nos detalhes que imitam aço escovado. A ergonomia é boa, e não é difícil encontrar a melhor posição para dirigir – mérito, em partes, dos ajustes de banco e volante em altura e distância.

Como itens de série, tem direção elétrica com assistência variável, ar-condicionado de duas zonas, chave presencial, filete em LED nos faróis e controles de tração e de estabilidade. Com 2,70 metros de entre-eixos, tem espaço de sobra para os cinco ocupantes. E, mesmo não sendo o maior entre todos os rivais, no porta-malas cabem 503 litros de bagagem. A título de comparação, o Chevrolet Cruze e Toyota Corolla não entregam mais que 400 e poucos litros.

Motor bem disposto

Com rodar silencioso, o propulsor – que leva com facilidade a caixa Xtronic CVT, continuamente variável – tem potência de 140 cv, alimentação bicombustível e partida por meio de tecla. As boas respostas na aceleração (torque de 20 mkgf a 4.800 rpm) deixam o sedã disposto e gostoso de dirigir. Entretanto, o consumo registrou apenas 7,4 km/l com gasolina, na cidade, durante nossa semana de avaliação. Poderia ser melhor, já que a montadora divulga quase 10 km/l quando nas mesmas condições citadas. No momento da direção, o ponto alto é – sem contar as boas respostas – o isolamento acústico, que garante viagens bastante silenciosas.

O Nissan Sentra SV custa R$ 94.790, mas não traz apetrechos que poderiam fazer a diferença num sedã médio, mesmo que em versão intermediária, como teto solar, por exemplo. O painel de instrumentos, assim como a central multimídia (6,2″), aliás, merecem ser revistos. Esta última tem um delay que poderia ser minimizado (ou melhor, extinto) a fim de garantir mais praticidade a quem manuseia.

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Claudio Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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