Erros individuais acabaram com quaisquer chances que o Liverpool tinha de erguer taça da Champions League na temporada passada. Agora, pelo segundo ano consecutivo, os comandados por Klopp tentaram a alcançar glória na Europa e, enfim, conseguiram.
Taticamente, foi uma exibição perfeita do time da terra dos Beatles. Um pênalti, marcado aos 22 segundos de partida, convertido aos 1’48” – o segundo gol mais rápido da história da Champions, em seu atual formato – foi a chave para que seguisse tranquilo ao longo dos 89 minutos restantes.
Não foi uma partida tão empolgante quanto os jogos de volta das semifinais entre Ajax e Tottenham e Liverpool e Barcelona. Até porque essas duas partidas foram fenomenais, fora do comum, e repetir feitos como esses levariam essa final como uma das maiores façanhas da história do futebol.
Em Madri, a partida foi mais travada. Ambos os times se mantinham muito bem posicionados na defesa e apostavam e contragolpes velozes.
O Liverpool, abusava da velocidade de Mané para disparar lançamentos precisos. Já o Tottenham, tinha o habilidoso Son como válvula de escape.
Alisson e Llorris também se destacaram, sendo que o holofote, no fim, esteve apontado para o brasileiro.
E, finalmente, Klopp tem seu posto entre os treinadores que conquistaram o continente.