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Futebol

Por que sempre apostar em referências no ataque?

por Maurício Santos 21/05/2019
por Maurício Santos 21/05/2019
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Parece uma obrigação no Brasil: todo time precisa ser esquematizado com um centroavante. Isso, na maioria das vezes, acontece pela facilidade do treinador em trabalhar assim; mas isso não significa que sempre haverá sucesso nesse tipo de estratégia.

O que tem sido cada vez mais comum é atribuir a atletas, que originalmente não são centroavantes, a função de serem referências no ataque. Só para citar alguns exemplos, Diego Souza, Firmino (na seleção) e qualquer outro atacante recém-chegado ao São Paulo, como Alexandre Pato e Pablo. Exceto Diego Souza, que é meia-atacante, todos os outros são avantes de velocidade, que rendem muito mais fora da área.

Dito isso, trago o seguinte questionamento: por que sempre apostar em esquema com homens de referência? Há muito tempo não vejo uma dupla de atacantes no futebol brasileiro, sem posicionamento fixo, nem mesmo na Seleção — em seu último amistoso, frente à República Tcheca, ficou nítido que Firmino rendeu mais enquanto esteve lado a lado com Gabriel Jesus no ataque.

É claro: isso deixa a equipe ainda mais ofensiva, mas expõe ainda mais a equipe e, de certo modo, perde poder de marcação em setores importantes.

Hoje, eu não imagino a seleção uruguaia, por exemplo, tendo que optar entre Cavani e Suárez para um dos dois ser referência no ataque celeste. Eu também não imaginaria a mesma situação para o Brasil de 1994 — Bebeto sempre ressaltou que um dos maiores trunfos para o sucesso da dupla com Romário naquela Copa é que Parreira dava liberdade para ambos se movimentarem à frente.

Tudo isso, a meu ver, significa abrir mãos de alguns hábitos em busca de inovações e adaptações no futebol nacional. O Barcelona, por exemplo, alterna varia esquemas táticos ao longo de todas as suas partidas — uma hora, Messi faz dupla de ataque com Suárez, e instantes depois forma o trio com Dembelé ou Coutinho, mas ambos atuam soltos fora da área. São alternativas para confundir o adversário.

Talvez falte isso para o futebol brasileiro. Sair um pouco mais do comum e apostar no que pode ser irreverente, em busca de proporcionar surpresas.

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Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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