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Futebol

Brasil, uma vitória para ‘tranquilizar’ Tite

por Maurício Santos 26/03/2019
por Maurício Santos 26/03/2019
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No duelo frente ao Panamá, uma das poucas apostas que deram certo foi a trinca de meio-de-campo formada por Paquetá, Arthur e Casemiro; mas isso somente enquanto o meia do Milan jogava centralizado – quando migrou para a esquerda, caiu de rendimento. Hoje, diante da República Tcheca, Tite levou a campo aquilo que seria mais próximo do time ideal para a disputa da Copa América, com Allan no lugar de Arthur. Novamente, em uma apresentação parcialmente sonolenta, não empolgou contra o adversário europeu.

O Brasil fez um péssimo primeiro tempo, sofrendo a derrota parcial. Errou cerca de 14 passes, não tinha criatividade para chegar ao gol adversário e sofria com a pressão alta exercida pelos tchecos; mas chegou ao empate, na etapa complementar, graças a uma lambança da zaga europeia. E a partir dali a Seleção Brasileira mudava de panorama.

Tite colocou no jogo o que faltava para vencer a partida: alguém que pudesse realizar jogadas irreverentes, de drible. Esse alguém era Éverton. Depois, Arthur entrou no lugar de Casemiro, e deu ainda mais mobilidade ao meio-de-campo brasileiro. Ainda entraram David Neres e Gabriel Jesus, que também tiveram saldo positivo.

Tite mexeu bem, e ficou ainda mais evidente que o desejo pela vitória – até para Tite não ser ainda mais pressionado – foi mais relevante do que, simplesmente, realizar testes e trabalhar o entrosamento da equipe.

Esse foi o último amistoso até a convocação para a Copa América.

O que balanço final que faço é:
Paquetá, Arthur, Neres e Éverton deram mostras de que realmente devem estar entre os convocados ao Continental.

Allan, é uma ótima opção para a equipe, pois tem projeção ao ataque e preenche bem espaços.

Firmino não pode, em hipótese alguma, jogar como centroavante. Quando atua como um segundo atacante, no Liverpool, rende muito mais.

Outro veterano, Coutinho, foi bem abaixo do esperado e não é mais uma unanimidade para estar entre os titulares. Já Thiago Silva, segue excelente, mas talvez fique até a disputa da Copa América, pois pensando em Copa do Catar, em 2022, a idade do zagueiro estará bem avançada.

E, por fim, resta tempo de trabalho. A preparação para os dois amistosos foi curta, tratando-se de um grupo com muitas peças novas. Até por isso, a falta de entrosamento era evidente, e assim o Brasil tenha empolgado tão pouco.

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Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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