Não o conheci pessoalmente, mas Avallone foi um ícone presente ao longo de toda a minha vida. Cresci ouvindo seus bordões e reproduzindo-os por aí incansavelmente. Foi, e sempre será, uma grande inspiração para os que ingressam no caminho das pautas.
Ilustre palestrino, Avallone foi revolucionário para os debates de mesa redonda; primoroso nos textos que escrevia para o Jornal da Tarde; polêmico quando preciso, e até mesmo quando não era necessário.
Pois é, chegou o dia em que as máquinas pararam.
O jornalismo esportivo sentirá ainda mais falta das chamadas de blocos para falar do dia a dia dos clubes.
Meus sentimentos à família de Avallone.
Nem interrogação nem exclamação. Apenas ponto final.