Portal Carsughi
  • Home
  • Fórmula 1
  • Carro
    • BYD
    • Caoa Chery
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • GWM
    • Honda
    • Hyundai
    • Jeep
    • Nissan
    • Renault
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Ver mais…
      • Audi
      • BMW
      • Chevrolet
      • Citroen
      • McLaren
      • Mercedes
      • MINI
      • Mitsubishi
      • Peugeot
  • Moto
    • Motociclismo
    • MotoGP
  • Futebol
    • Copa das Confederações
    • Copa do Brasil
    • Copa do Mundo
    • Champions League
    • Copa Sulamericana
    • Brasileirão
    • Libertadores
  • Outros
    • Entretenimento
    • Stock Car
    • Gastronomia
    • Turismo
    • Tecnologia
  • Vídeos
  • Anuncie
  • Livro
Portal Carsughi

  • Home
  • Fórmula 1
  • Carro
    • BYD
    • Caoa Chery
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • GWM
    • Honda
    • Hyundai
    • Jeep
    • Nissan
    • Renault
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Ver mais…
      • Audi
      • BMW
      • Chevrolet
      • Citroen
      • McLaren
      • Mercedes
      • MINI
      • Mitsubishi
      • Peugeot
  • Moto
    • Motociclismo
    • MotoGP
  • Futebol
    • Copa das Confederações
    • Copa do Brasil
    • Copa do Mundo
    • Champions League
    • Copa Sulamericana
    • Brasileirão
    • Libertadores
  • Outros
    • Entretenimento
    • Stock Car
    • Gastronomia
    • Turismo
    • Tecnologia
  • Vídeos
  • Anuncie
  • Livro
Futebol

Cruzeiro joga uma final de Copa do Brasil; Corinthians, uma ‘rodada de Brasileiro’

por Maurício Santos 18/10/2018
por Maurício Santos 18/10/2018
Compartilhar
FacebookTwitterWhatsapp

O maior erro do Corinthians, que supera todas as falhas individuais dos atletas alvinegros na defesa — falhas, estas, clamorosas, que originaram os dois gols do Cruzeiro e que garantiram o sexto título da Copa do Brasil ao time celeste —, foi ter encarado, por apenas 45 minutos, os duelos do Mineirão e de Itaquera como uma final de torneio nacional.

A meu ver, o Cruzeiro, em 180 minutos, disputou uma final de Copa do Brasil. Já o Corinthians, me apresentou a postura de um time que disputava uma rodada qualquer do Campeonato Brasileiro, durante 135 minutos. Acordou, de fato, na etapa completar da partida em Itaquera.

E isso ficou nítido para mim em duas ocasiões: analisando a postura alvinegra no jogo de ida, no Mineirão — time totalmente recuado, jogando para não sofrer gols — e me surpreendendo com a escalação para o confronto da decisão mais importante do ano.

Não há como ter esperança em um time que começa o duelo com Jonathas e Emerson Sheik como titulares. Confesso que até o momento não entendi qual foi a estratégia adotada por Jair Ventura. Quiçá, a escolha de Sheik, tenha sido considerada pelo histórico do atacante em decisões importantes, como a final da Libertadores de 2012. A cabeça dele pode ser a mesma de seis anos atrás, mas o corpo não.

E o Corinthians só melhorou com a saída de ambos, no segundo tempo, quando Jair fez um ‘reparo’ na escalação. Era tarde para acordar, pois nenhum tipo de erro poderia ser permitido. Permitiu no fim, quando o psicológico foi abalado por causa de um gol anulado, e aí foi fatal.

Arbitragem
Além disso, a final da Copa do Brasil deixou ainda mais claro o despreparo da arbitragem brasileira e a urgência de haver um recurso eletrônico. No entanto, o sistema de vídeo ainda é utilizado como ‘muleta’ para os árbitros — fato que ficou evidente quando o árbitro principal deixou seguir o lance do pênalti em cima de Ralf, afinal, qualquer coisa, é só alguém chamar pelo rádio.

Pedrinho
Pedrinho foi o nome do Corinthians no jogo, um dos raros que ainda estão com o nome limpo no Parque São Jorge. Entrou no segundo tempo e, se não fosse pela atitude lastimável de Jadson, por pouco não definiu o rumo da partida — com 2 a 1 no placar, o alvinegro se fecharia, levaria a disputa para os pênaltis e não ficara tão exposto para contragolpes, como ficou e levou o gol mortal de De Arrascaeta.

Pedrinho é o que o Corinthians tem de melhor a ser explorado hoje; mas, como condiz no histórico do alvinegro, não deve ficar por muito tempo, infelizmente.

copa do brasilCorinthiansCruzeirohexaJair Venturapedrinhosheik
Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

Anterior
Pousada do Quilombo, um resort encantador
Próximo
Marquez para festejar o título

Você também pode gostar...

Chelsea: um título inesperado mas merecido

Napoli é campeão italiano pela 4ª vez

Seleção Brasileira: Ancelotti entrou numa fria… muito quente financeiramente

Ancelotti acertou em recusar dirigir a seleção brasileira?

Ancelotti na seleção brasileira?

Champions League: confirmações e surpresas nas quartas de final

Redes Sociais

Facebook Twitter Instagram Youtube

Publicidade

CANAL NO YOUTUBE

Livro

Publicidade

Colunistas

Claudia Carsughi
Claudio Carsughi
Eduardo Pincigher
Fernando Calmon
Gabriella Carsughi
Jaroslav Sussland
Lucia Camargo Nunes
Milad Kalume Neto
Odoardo Carsughi
Pedro Kutney
Renato Bellote
Roberto Takaki

Publicidade

Sobre Claudio Carsughi

Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

Populares

  • 1

    Honda Civic chega renovado à linha 2026 pelo mesmo preço

    11/07/2025
  • 2

    Efeito VW Tera: os preços dos SUVs de entrada vão cair

    09/06/2025

Mapa do Site

  • Sobre
  • Livro Claudio Carsughi – ‘Meus 50 Anos de Brasil’
  • Anuncie
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

@‌2024 - Todos os direitos reservados a Carsughi. Desenvolvido por Studiogyn soluções para web

Você também pode gostarx

Chelsea: um título inesperado mas merecido

Napoli é campeão italiano pela 4ª vez

Seleção Brasileira: Ancelotti entrou numa fria… muito quente financeiramente