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Futebol

Futebol e política devem caminhar abraçados

por Maurício Santos 21/09/2018
por Maurício Santos 21/09/2018
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Nunca fui contra à existência de torcidas organizadas no futebol. Sempre admirei as festas, algumas cantorias, mosaicos e outros espetáculos realizados em prol da construção de um cenário belo para o esporte.

Na maioria das vezes em que se fala de “torcidas organizadas”, imediatamente nos vem à cabeça imagens de lamentáveis de brigas entre torcedores dentro e fora dos estádios, conflitos com a polícia e outras fatalidades — como a morte de um torcedor em Oruru, por exemplo. E quando surge uma solução para o fim da violência é justamente o extermínio das torcidas organizadas, afinal, para muitos, “trata-se de um câncer do futebol brasileiro”, pois “é sempre o clube que acaba pagando pelas calamidades provocadas pelos torcedores uniformizados”; mas, na verdade, o maior problema nunca foi o grupo e, sim, o ser humano.

Antes de qualquer apontamento, portanto, é extremamente necessário um entendimento maior sobre o caso em questão.

Torcidas organizadas sempre foram e sempre serão malvistas pela opinião pública. A admiração por elas surge, na maioria das vezes, quando a festa nas arquibancadas foge do comum, quando o time é empurrado com gritos incentivadores que tornam o estádio um verdadeiro ‘caldeirão’ e com atitudes de conscientização.

Nesta semana, a Gaviões da Fiel publicou uma nota oficial reafirmando sua posição política. Com respeito à nota, as maiores críticas, e cegamente ignorantes, se deram na seguinte linha de discurso: “o papel da torcida é torcer, e não falar de política”.

Muito desse pensamento parte de um eterno ‘Fla-Flu’ que a sociedade brasileira encara; mas, sobretudo, parte daqueles que defendem que futebol e política não se misturam.

Qualquer meio relacionado ao futebol deve ser um espaço para o debate político.

No início dos anos 1980, durante a Ditadura, Sócrates usava o futebol para passar mensagens políticas. Ele revolucionou o esporte, propondo novas administrações para o Corinthians, abrindo os olhos dos outros atletas ‘alienados’ — como ele mesmo os chamava— e provando que todo jogador de futebol tinha voz em meio àquele cenário sombrio.

Sócrates foi um ícone da Democracia Corintiana. Um líder que deve ser memorado em todo tipo de debate político-esportivo, atual e futuramente.

A Gaviões nasceu como um movimento social em meio às feridas da Ditadura, defendendo a democracia como, de fato, um poder que deve estar sob a posse do povo, “exigindo o direito da sociedade escolher o presidente, bem como anistia ampla, geral e irrestrita aos exilados políticos da época”, como reza trecho da nota.

E o que vejo neste posicionamento divulgado pela Gaviões são os mesmos valores pelos quais Sócrates lutava, pois também acreditava em uma sociedade mais justa. O gesto de erguer o punho cerrado era apenas um símbolo, carregado por uma série de princípios morais e éticos.

É necessário, sim, manifestar-se. E Platão já dizia: “se você não gosta de falar de política, simplesmente será governado por aqueles que gostam”.

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Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

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Sobre Claudio Carsughi

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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