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‘Jogo bom’: o que é?

por Maurício Santos 27/08/2018
por Maurício Santos 27/08/2018
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O que seria caracterizado como um ‘jogo bom’? Caí em uma breve reflexão sobre o assunto. Alguns fatos podem contribuir para chegar a uma definição, como o alto número de gols em uma partida, o número de chances criadas, finalizações, muita movimentação, entre outros.

No fim, tudo estará relacionado a quantidade e intensidade, dois fatores relativos. Relacionado à quantidade, estão os números e estatísticas, que nem sempre retratam o que de fato foi a partida. Quanto à intensidade, refere-se aspectos mais dinâmicos que, na prática, são vistos como a ‘entrega’ e a ‘raça’ de cada jogador. Resumindo, o jogo bom é tratado, de modo comum, como aquele mais leve, que não fica amarrado no meio-de-campo, com muita marcação.

O fator, principal, para que um jogo seja definido como bom, para mim, vai além de quantidade e intensidade. Trata-se de qualidade. Este é o elemento fundamental para o desencadeamento dos outros dois fatores.

Se um time erra muitos passes (quantidade), o jogo não passa do meio-de-campo e passa a ser caracterizado por muita marcação (intensidade).

A qualidade é o aspecto pelo qual são vistos os lances mais irreverentes, como um passe em profundidade que deixa o avante na cara do gol; uma finalização cujo efeito deu o traço ideal para uma ‘pintura’; o desarme feito com grande precisão, e por aí vão muitos outros exemplos.

Entrei nessa breve reflexão porque, ontem, ao assistir o empate sem gols entre Internacional e Palmeiras foi visto como um ‘jogo bom’.

Em primeiro lugar, se jogo bom fosse definido pelo número de gols da partida, este seria uma decepção. Além disso, ao todo, as duas equipes erraram 83 passes. Tudo isso sem contar as finalizações — poucas levaram perigo real de gol.

Contudo, o que mais levou às pessoas acreditarem de que Internacional 0x0 Palmeiras foi um jogo bom, foi o fato de ter sido aberto, com os dois times trabalhando no ataque — algo que não é raro no futebol brasileiro, mas que quando acontece é bem ressaltado.

Como mencionado anteriormente, aspectos de quantidade e intensidade são relativo; mas o que realmente importa é a qualidade.

O confronto entre o vice-líder e o quarto colocado do Brasileiro, para mim, deixou a desejar pelo nível técnico apresentado. Há quem considere que tenha sido um bom jogo, seja pela correria em campo ou pelas chances mal executadas; mas acredito que é cair uma ilusão e acabar se contentando com muito pouco.

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Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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