Amanhã, a Copa do Mundo chega às semifinais, e é justamente nesta fase que alguns destaques individuais começam a ser definidos. Entre eles, estão o melhor atleta do torneio, o melhor goleiro e o artilheiro.
Sobre o prêmio de Craque da Copa, não sei ao certo quais são os critérios utilizados pelos membros do Grupo de Estudos Técnicos da FIFA para definir o vencedor. Acredito que seja o bom senso alinhado a uma análise crítica do desempenho do atleta. Em outras palavras, ter a percepção ideal de que o jogador eleito, de fato, foi o diferencial para a sua equipe estar entre as quatro melhores do torneio.
Digo isso porque, em 2014, fiquei me questionando por um bom tempo sobre a eleição de Messi ao prêmio, e não encontrei outra justificativa a não ser o peso de seu nome e o fato de ter entrado em campo na final do torneio.
Para esta Copa, pelo menos um atleta de cada país segue na disputa de craque da competição: De Bruyne (Bélgica), Mbappé (França), Modric (Croácia) e Harry Kane (Inglaterra). Ainda cabem outros nomes nessa lista como Lukaku, Hazard, Griezmann, Rakitic, Henderson e Deke Alli, mas acredito que a disputa se concentre entre os quatro citados anteriormente.
Meu palpite (hoje): Modric. E isso pode mudar, pois ainda restam os três jogos mais importantes de toda a competição.
Já na briga pela luva de ouro, o goleiro titular de cada equipe concorre ao prêmio. Subasic (Croácia), Pickford (Inglaterra), Llorris (França) e Courtois (Bélgica). Ainda correm por fora Schmeichel (Dinamarca), Akinfeev (Rússia) e Ochoa (México), este que, mesmo eliminado nas oitavas de final, ainda é o goleiro que mais foi exigido na competição.
Para aa artilharia, restam dois candidatos: Kane e Lukaku. O inglês tem margem de dois gols sobre o belga.