Portal Carsughi
  • Home
  • Fórmula 1
  • Carro
    • BYD
    • Caoa Chery
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • GWM
    • Honda
    • Hyundai
    • Jeep
    • Nissan
    • Renault
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Ver mais…
      • Audi
      • BMW
      • Chevrolet
      • Citroen
      • McLaren
      • Mercedes
      • MINI
      • Mitsubishi
      • Peugeot
  • Moto
    • Motociclismo
    • MotoGP
  • Futebol
    • Copa das Confederações
    • Copa do Brasil
    • Copa do Mundo
    • Champions League
    • Copa Sulamericana
    • Brasileirão
    • Libertadores
  • Outros
    • Entretenimento
    • Stock Car
    • Gastronomia
    • Turismo
    • Tecnologia
  • Vídeos
  • Anuncie
  • Livro
Portal Carsughi

  • Home
  • Fórmula 1
  • Carro
    • BYD
    • Caoa Chery
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • GWM
    • Honda
    • Hyundai
    • Jeep
    • Nissan
    • Renault
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Ver mais…
      • Audi
      • BMW
      • Chevrolet
      • Citroen
      • McLaren
      • Mercedes
      • MINI
      • Mitsubishi
      • Peugeot
  • Moto
    • Motociclismo
    • MotoGP
  • Futebol
    • Copa das Confederações
    • Copa do Brasil
    • Copa do Mundo
    • Champions League
    • Copa Sulamericana
    • Brasileirão
    • Libertadores
  • Outros
    • Entretenimento
    • Stock Car
    • Gastronomia
    • Turismo
    • Tecnologia
  • Vídeos
  • Anuncie
  • Livro
Copa do MundoFutebol

Dia de pênaltis

por Maurício Santos 01/07/2018
por Maurício Santos 01/07/2018
Compartilhar
FacebookTwitterWhatsapp

Duas vagas nas quartas-de-final foram decididas hoje, em cobranças de pênaltis. Rússia e Croácia avançaram de fase. Dinamarca e Espanha ficaram pelo caminho.

Quatro seleções e cada uma apresentou uma proposta diferente. Apesar o resultado final ter sido definido da mesma forma, apenas uma dessas realmente deu certo.

O duelo entre Espanha e Croácia não foi tão agradável de ser assistido — proporcionou um clima meio sonolento, que só teve emoção nas penalidades. As propostas das duas equipes eram absolutamente claras.

O propósito da Espanha era de valorizar a posse de bola e encontrar espaços na defesa russa. Quando encontrou, parou no inspirado goleiro Akinfeev. De resto, pouco agrediu os donos da casa, e por isso o resultado final foi vergonhoso para os espanhóis.

Já o da Rússia, confirmado por Akinfeev após a partida, era de realmente levar o jogo para os pênaltis. O desgaste físico mostrou-se como um adversário extra, mas ainda assim a estratégia deu mais do que certo.

Quanto a Croácia e Dinamarca, a história foi um pouco diferente. O jogo, em seus primeiros lances, aparentava ser o melhor do torneio. Com 1′ de jogo a Dinamarca abre o placar. Aos 4′, o empate croata. Depois disso, a normalidade.

A Croácia tinha o jogo nas mãos. Valorizava a posse de bola e ia para cima do adversário. Era mais objetiva, bem diferente da Espanha, por exemplo.

Já a Dinamarca, deixava a bola para o adversário. Quando retomava a posse, tentava ser cirúrgica.

Nenhuma das propostas efetivamente deu certo. Quiçá a da Croácia estivesse mais perto de seu sucesso, na prorrogação, mas Modrić desperdiçou um penal no momento maia crítico da partida.

Na decisão por pênaltis, brilharam os goleiros. Kasper Schmeichel mostrou que pode trilhar os mesmos caminhos do pai Peter; mas Subasić, que havia falhado no primeiro minuto de jogo, se redimiu, pegou três penais e ficou com o brilho maior da noite.

Agora a Croácia pega a Rússia, e as chances dos croatas chegarem a uma inédita final aumentaram, justamente pelo caminho da chave ser mais tranquilo.

CopaCopa do MundoCroáciaDinamarcaEspanhamodricMundialRussia
Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

Anterior
O primeiro dia de mata-mata
Próximo
Marquez, cada vez mais líder

Você também pode gostar...

Seleção Brasileira: Ancelotti entrou numa fria… muito quente financeiramente

Ancelotti acertou em recusar dirigir a seleção brasileira?

Ancelotti na seleção brasileira?

Champions League: confirmações e surpresas nas quartas de final

Um futebol de surpresas

A solução (simplória) de sempre para a seleção brasileira

Redes Sociais

Facebook Twitter Instagram Youtube

Publicidade

CANAL NO YOUTUBE

Livro

Publicidade

Colunistas

Claudia Carsughi
Claudio Carsughi
Eduardo Pincigher
Fernando Calmon
Gabriella Carsughi
Jaroslav Sussland
Lucia Camargo Nunes
Milad Kalume Neto
Odoardo Carsughi
Pedro Kutney
Renato Bellote
Roberto Takaki

Publicidade

Sobre Claudio Carsughi

Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

Populares

  • 1

    Fusca 4 portas: um projeto inusitado nas ruas de São Paulo

    10/05/2025
  • 2

    5 curiosidades sobre a Fórmula 1 que você talvez não conheça

    14/05/2025

Mapa do Site

  • Sobre
  • Livro Claudio Carsughi – ‘Meus 50 Anos de Brasil’
  • Anuncie
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

@‌2024 - Todos os direitos reservados a Carsughi. Desenvolvido por Studiogyn soluções para web

Você também pode gostarx

Seleção Brasileira: Ancelotti entrou numa fria… muito quente financeiramente

Ancelotti acertou em recusar dirigir a seleção brasileira?

Ancelotti na seleção brasileira?