A possibilidade de o Brasil enfrentar a Alemanha nas oitavas-de-final da Copa do Mundo foi completamente dizimada. A Seleção de Tite garantiu vaga no mata-mata. Já a de Low, vive um vexame: sofreu uma derrota improvável para a já eliminada Coreia do Sul, por 2 a 0. Os alemães não jogaram praticamente nada, e deram sequência a uma velha sina de europeus que foram campeões do mundo e que, no Mundial seguinte, caíram na primeira fase.
Assim, o Brasil chega embalado para enfrentar o México, na próxima segunda-feira, pois fez diante da Sérvia uma partida praticamente perfeita, sofrendo poucos sustos, valorizando a posse de bola e conseguindo realizar infiltrações — esta que é a maior marca ofensiva da equipe de Tite.
Neymar, mais discreto, foi bem. Acredito que essa foi sua melhor atuação pelo Brasil. Mesmo caso de Paulinho, que, enfim, conseguiu se destacar taticamente e, por consequência, marcar gols — de dentro da área, uma característica curiosa para um volante.
Já o México, sofreu uma sonora derrota por 3 a 0 para a Suíça. Quando apresentamos, aqui, a seleção mexicana, dizíamos que trava-se de um time “8 ou 80”. Os rodízios de Osorio — assim como ele fazia no São Paulo — podem levar o time a um grande sucesso (como vencer a Alemanha, na estreia) ou a um grande fracasso, como foi diante dos suecos.
Pelo menos se classificou…