Portal Carsughi
  • Home
  • Fórmula 1
  • Carro
    • BYD
    • Caoa Chery
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • GWM
    • Honda
    • Hyundai
    • Jeep
    • Nissan
    • Renault
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Ver mais…
      • Audi
      • BMW
      • Chevrolet
      • Citroen
      • McLaren
      • Mercedes
      • MINI
      • Mitsubishi
      • Peugeot
  • Moto
    • Motociclismo
    • MotoGP
  • Futebol
    • Copa das Confederações
    • Copa do Brasil
    • Copa do Mundo
    • Champions League
    • Copa Sulamericana
    • Brasileirão
    • Libertadores
  • Outros
    • Entretenimento
    • Stock Car
    • Gastronomia
    • Turismo
    • Tecnologia
  • Vídeos
  • Anuncie
  • Livro
Portal Carsughi

  • Home
  • Fórmula 1
  • Carro
    • BYD
    • Caoa Chery
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • GWM
    • Honda
    • Hyundai
    • Jeep
    • Nissan
    • Renault
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Ver mais…
      • Audi
      • BMW
      • Chevrolet
      • Citroen
      • McLaren
      • Mercedes
      • MINI
      • Mitsubishi
      • Peugeot
  • Moto
    • Motociclismo
    • MotoGP
  • Futebol
    • Copa das Confederações
    • Copa do Brasil
    • Copa do Mundo
    • Champions League
    • Copa Sulamericana
    • Brasileirão
    • Libertadores
  • Outros
    • Entretenimento
    • Stock Car
    • Gastronomia
    • Turismo
    • Tecnologia
  • Vídeos
  • Anuncie
  • Livro
Copa do MundoFutebol

Brasil 1 x 1 Suíça: um grande aprendizado

por Maurício Santos 17/06/2018
por Maurício Santos 17/06/2018
Compartilhar
FacebookTwitterWhatsapp

Havia um prognóstico certo para o confronto entre Brasil e Suíça: ataque x defesa. O estilo de juogo suíço era uma das maiores preocupações de Tite neste Mundial.

A Suíça monta uma linha de cinco defensores, e as alternativas para furar o bloqueio europeu eram os mais óbvios: chutes de longa distância, bolas alçadas à área e jogadas individuais que pudessem fazer a diferença no jogo.

O estilo ofensivo do Brasil é fundamentado em infiltrações, e essa era uma grande implicação para a equipe de Tite; mas foi de um cruzamento, aos 11’, que Paulinho quase marcou de dentro da pequena área. E foi de um chute de fora da área, após bate-rebate, que Philippe Coutinho acertou o ângulo suíço.

O Brasil fez um bom primeiro tempo. Valorizando a posse de bola e se defendendo com segurança. A saída de bola com qualidade, sem recorrer a chutões, me chamou a atenção.

Só que uma falha, no segundo tempo, foi crucial. Deixar o suíço sozinho, na pequena área, para cabecear como bem quisesse, rendeu dois pontos ao Brasil.

Tite tentou consertar pelo aspecto tático: tirou Casemiro e Paulinho para colocar Fernandinho e Renato Augusto. A aposta era dar mais mobilidade para o meio-de-campo. Em tese, melhorou.

O Brasil pressionou a Suíça da maneira que pôde. Conseguiu encaixar duas cabeçadas perigosas, que pararam no goleiro Sommer.

Ainda sobraram reclamações para um pênalti – para mim legítimo – não dado a favor dos brasileiros, sem mesmo a revisão do lance pelo árbitro de vídeo.

Mas o que realmente ficou foi um grande aprendizado. Os próximos dois jogos do Brasil serão diante de seleções extremamente defensivas. Vimos, hoje, em Costa Rica 0 x 1 Sérvia.

Há o que melhorar. Seja nas jogadas de infitração seja para mudar o estilo de jogo.

Jogando bonito ou feio, ficou claro que o que mais importa na Copa é garantir resultados.

México 1 x 0 Alemanha
A Copa do Mundo nos proporcionou sua primeira grande surpresa. A Alemanha não jogou bem e foi derrotada pelo México, por 1 a 0. A estreia alemã foi uma reprise da derrota para a Austria, por 2 a 1, em amistoso realizado no início do mês.

Mas o México, de Juan Carlos Osório, teve uma atuação admirável. Jogando na base do contra-ataque, encontrou espaços no setor ocupado por Kimmich e criava suas melhores chances de gol. Além disso, o goleiro Ochoa, um velho conhecido do Brasil da Copa de 2014, estava inspirado e fechou a meta mexicana.

Assim, a Alemanhã estreia com o pé-esquerdo. Agora, o cenário esboçado é de uma classificação na segunda posição do grupo. Ainda é cedo para imaginar um possível confronto com o Brasil no mata-mata. Restam mais dois jogos.

AlemanhaBrasilCopacopa 2018Copa da RússiaCopa do MundocoutinhoMéxicoMundialNeymarSuíçaTite
Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

Anterior
Ajuda da tecnologia e muitos pênaltis: o sábado de Copa
Próximo
Lorenzo, de novo !

Você também pode gostar...

Napoli é campeão italiano pela 4ª vez

Seleção Brasileira: Ancelotti entrou numa fria… muito quente financeiramente

Ancelotti acertou em recusar dirigir a seleção brasileira?

Ancelotti na seleção brasileira?

Champions League: confirmações e surpresas nas quartas de final

Um futebol de surpresas

Redes Sociais

Facebook Twitter Instagram Youtube

Publicidade

CANAL NO YOUTUBE

Livro

Publicidade

Colunistas

Claudia Carsughi
Claudio Carsughi
Eduardo Pincigher
Fernando Calmon
Gabriella Carsughi
Jaroslav Sussland
Lucia Camargo Nunes
Milad Kalume Neto
Odoardo Carsughi
Pedro Kutney
Renato Bellote
Roberto Takaki

Publicidade

Sobre Claudio Carsughi

Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

Populares

  • 1

    Efeito VW Tera: os preços dos SUVs de entrada vão cair

    09/06/2025
  • 2

    Jeep Renegade 2026: poucas novidades e preços reduzidos

    06/06/2025

Mapa do Site

  • Sobre
  • Livro Claudio Carsughi – ‘Meus 50 Anos de Brasil’
  • Anuncie
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

@‌2024 - Todos os direitos reservados a Carsughi. Desenvolvido por Studiogyn soluções para web

Você também pode gostarx

Napoli é campeão italiano pela 4ª vez

Seleção Brasileira: Ancelotti entrou numa fria… muito quente financeiramente

Ancelotti acertou em recusar dirigir a seleção brasileira?