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Copa do MundoFutebol

Argentina, uma incógnita

por Maurício Santos 02/06/2018
por Maurício Santos 02/06/2018
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Vice-campeã da Copa de 2014, a Argentina vive, atualmente, um cenário totalmente incerto. Hoje não é possível afirmar que essa seleção briga pelo título do torneio, assim como uma eliminação precoce na primeira fase também não seria encarada como uma surpresa.

A Argentina quase ficou fora da Copa. Isso porque passou por três trocas de treinadores: Tata Martino, Edgardo Bauza e, agora, Jorge Sampaoli. Neste período, foram muitas trocas na equipe titular e no esquema.

É um time que, no papel, é muito forte, pois tem um exército de estrelas do meio para o ataque; mas ainda é mal administrado. Houve — e ainda permanece — a polêmica de que Messi e Dybala não podem jogar juntos, porque cumprem a mesma função tática.

É por essas e outras que acabou sofrendo uma sonora goleada por 6 a 1 para a Espanha. E mais: busca neste Mundial uma reconstrução de imagem.

Vale lembrar que ainda há a pressão de não ganhar um título há 25 anos, desde a Copa América de 1993.

Como jogam?
A incógnita que marca a Argentina não tem respeito apenas ao seu desempenho na Copa, mas também à forma de jogar. Sampaoli tem problemas em todos os setores. Na defesa, ele não sabe se vai jogar com dois ou três zagueiros. Vários nomes já foram testados como laterais e como parceiros de zaga de Otamendi, mas ninguém se firmou. No ataque, por outro lado, há diversos nomes de alto quilate no futebol mundial, como Di Maria, Higuaín, Dybala, Aguero e Icardi. Porém, nenhum deles conseguiu desencantar pela seleção nos últimos tempos.

A única certeza é: Messi joga e tende a jogar bem. Se o time jogar com ele (concluindo as oportunidades que o craque clareia) é certo que a Argentina tenha um bom rendimento. Caso contrário, a maré de fracassos tende a ficar ainda mais densa.

Além disso, há dúvida no gol. O goleiro Romero foi cortado por lesão no joelho. Aí resta a Sampaoli optar por Armani, arqueiro do River Plate que vive grande fase, mas nunca vestiu a camisa celeste, ou Caballero, reserva do Chelsea, que estreou pela seleção há um pouco mais de dois meses.

Para mim, o time deve ser esquematizado num tradicional 4-3-3: Armani (Caballero); Mercado, Fazio, Otamendi e Tagliafico; Mascherano, Biglia e Banega; Di Maria, Messi e Higuain.

Com três zagueiro, Mascherano fica mais recuado e Biglia passa a atuar ainda mais na proteção da defesa; mas aí vai da preferência de Sampaoli.

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Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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