Três despedidas marcaram o futebol mundial no último fim de semana. A Itália — como um todo mesmo, e não só a Juventus — disse adeus a um dos maiores ídolos de sua história. Buffon, foi o último de uma geração de ouro da azurra, e será único na história do futebol italiano.
A despedida carrega um grande caráter melancólico em razão de não poder disputar o que seria a última Copa do Mundo e de nunca ter ganho a Champions League; mas, ainda assim, restam infinitos agradecimentos pela contribuição de Buffon ao esporte.
Na Espanha, foram duas despedidas: Fernando Torres, El Niño, do Atlético de Madri, e Iniesta, do Barcelona — que tinha contrato vitalício com o clube, algo que acredito que jamais verei novamente na minha vida.
Assim como Buffon, Torres e Iniesta não contribuíram apenas com seus clubes, mas com o futebol mundial.
Resta a nós, apenas, reverenciá-los.