Não foi a toa que Mohamed Salah obteve mais votos na eleição presidencial do Egito do que o candidato derrotado. O fato parece um absurdo, mas a atual fase do atacante justifica qualquer ato fora do normal praticado por seus fãs.
Tente, caro leitor, lembrar do último jogador africano que esteve entre os melhores ogadores do mundo. Hoje, Salah compete ao prêmio de melhor jogador do mundo com Cristiano Ronaldo e Messi (este mesmo que não tenha ido longe no Continental, mas, por ter esse nome, estará na disputa do prêmio por mais alguns anos), e por isso é tratado como um rei de seu continente.
A vitória do Liverpool sobre a Roma, por 5 a 2, coloca o clube inglês com um pé na final da Champions, pois será muito difícil de os italianos realizarem novo milagre na competição. Se, definitivamente, Salah chegar à final do torneio, certamente estará entre os três melhores do mundo, independentemente do que acontecer na Copa do Mundo.
Em paralelo, espera-se a definição de outro confronto da Champions. Bayern de Munique e Real Madrid se encontram hoje pelo confronto de ida da semifinal, no Allianz. Dependendo do resultado, já poderemos traçar algumas projeções sobre um possível combate com Salah, na decisão.
Mas, por enquanto, serão apenas projeções.