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Fórmula 1

China, a prova da verdade na F1

por Claudio Carsughi 13/04/2018
por Claudio Carsughi 13/04/2018
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O GP da China, em programa neste domingo, deverá esclarecer de vez a atual relação de forças entre Mercedes e Ferrari, aquela tendo afinado o seu já vitorioso carro e esta partindo para um projeto completamente diferente do anterior.
Os dois primeiros GPs da temporada assinalaram duas vitórias de Vettel, atual líder do campeonato com 17 pontos de vantagem sobre Hamilton, segundo na estréia em Melbourne e terceiro em Bahrain. Nesta prova, aliás, o atual campeão esteve bem abaixo do previsto, sendo claramente superado por seu companheiro de equipe Bottas não só nos treinos como na corrida.
Agora chega uma pista em que os efetivos valores dos dois carros deverão vir à tona, com a Ferrari chamada a demonstrar que o entre-eixos mais longo e a nova aerodinâmica lhe deram aquela aderência que lhe faltou em 2017. Como se recorda, foi em três pistas rápidas (Spa, Silverstone e Monza) que a Mercedes deu a volta por cima e permitiu a Hamilton arrebatar a liderança de Vettel e partir para mais um título mundial.
Nos treinos da sexta-feira Hamilton foi o mais rápido, mas Raikkonen (curiosamente de novo mais veloz que Vettel) ficou a apenas 7 milésimos, seguido por Bottas e Vettel (este a 1 décimo de Hamilton). Se nada de novo acontecer, é fácil prever uma bela disputa domingo.

O circuito de Xangai apresenta, por exemplo, uma longa reta onde há um resfriamento dos pneus, o que põe logo depois em evidência a qualidade da freagem e a habilidade do piloto em “sentir” isso. Paralelamente temos a curva 13, que é percorrida em elevada velocidade, enquanto a curva 1 possui um raio decrescente e leva diretamente à curva 2. E como este circuito é pouco usado durante todo o ano, acumula certa sujeira e pode provocar maior desgaste dos pneus nos reinos, impedindo uma melhor avaliação de sua consistência durante o GP.
Por outro lado deve-se lembrar que a superfície é bem lisa, colocando o problema de acerto aerodinâmico com a busca do compromisso ideal, que varia de carro para carro, entre arrasto e pressão aerodinâmica.

Quanto aos pneus, a Pirelli pôs à disposição médios e dois tipos de macios (do médio passa-se diretamente para o ultramacio, pulando o supermacio), o que vai permitir várias estratégias. E foram estabelecidas as pressões mínimas para a largada (21 na frente e 20 atrás) além dos limites de cambagem (-3,50º na frente e -2,00º atrás)
Tudo isso, além da possibilidade sempre presente de chuva e entrada do “safety-car” para complicar ainda mais as coisas.
A esperança é que assim tenhamos um grande espetáculo, como ocorreu no Bahrain…

ChinaFerrraiHamiltonMercedesVettel
Claudio Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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