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Futebol

Inversões de panoramas

por Maurício Santos 14/02/2018
por Maurício Santos 14/02/2018
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Real Madrid e PSG fizeram o confronto mais esperado do ano, e até aqui o mais interessante. O time espanhol levou a melhor: venceu por 3 a 1 e pode perder por até um gol de diferença, em Paris, que se classifica à próxima fase.

A partida pode ser explicada em vários capítulos, que vão desde as atuações individuais de cada atleta até a chave que o Real encontrou para virar o jogo.

Entre os primeiros personagens a serem destacados, Neymar tinha a responsabilidade de assumir o protagonismo do PSG e conduzir o time francês à vitória. Tentava a todo custo por meio de jogadas individuais, mas quem realmente salvava o time visitante era o goleiro Areola.

O Real começou o jogo com intensidade, sufocando o adversário com a marcação adiantada, mas a pressão não durou mais do que 10 minutos. O PSG tinha qualidade na saída de bola — muito em razão das entradas de Kimpembe e Lo Celso — o que facilitava bastante a transição da defesa para o ataque.

Neymar e Rabiot eram as válvulas de escape parisiense. Cerca de 95% das jogadas eram concentradas pelo lado esquerdo, com o brasileiro. Quando o Paris armou uma jogada em velocidade pela direita, surpreendeu. Me pareceu ensaiada: Mbappé cruza, Cavani passa pela bola, Neymar deixa de finalizar para ajeitar para trás e Rabiot converte. Surpreendeu em todos os aspectos.

Se Lo Celso era uma arma secreta para a saída de bola parisiense, o tiro dela foi pela culatra. O jovem de 21 anos quase entregou o patrimônio para o adversário em uma saída de jogo, e depois cometeu um penal dos mais desnecessários, aos 45′. Cristiano Ronaldo converteu.

O domínio da partida se alternava de times a todo momento.

Na segunda etapa, Emery já parecia se contentar com o 1 a 1 no placar. Sacou Cavani e colocou Meunier, que lateral-direito. Assim, Daniel Alves foi mais adiantado e passou a jogar como meia. Para mim, uma alteração a princípio interessante, pois protegia o lado por onde o Real criava suas jogadas mais perigosas e ganhava superioridade numérica no meio-de-campo. No começo deu certo, com Daniel Alves bem à vontade como armador, mas nenhuma oportunidade criada foi concluída em gol.

Já pelo lado do Real, Zidane tirou Benzema — que há um bom tempo vem devendo futebol — para a entrada de Bale (surtiu efeito, mas pouco). Após 10 minutos, sacou Casemiro e Isco para as habituais entras de Asencio e Lucas Vázquez (o efeito foi imediato e amplamente positivo). Quando pareceu-se dominado, encontrou as redes, com Cristiano Ronaldo mais uma vez. O português não parecia inspirado. Havia perdido um golo de frente com o goleiro, aparecia para cobrar algumas faltas… mas o que não dava para ignorar é que ele só aparece em momentos decisivos. Estava no lugar e na hora certa para pegar o rebote de Areola. Dois minutos depois, coube a Marcelo fechar conta no Santiago Bernabéu.

Resumindo, quando pareceu que o PSG tinha o domínio do jogo em razão das propostas feitas por Emery, imediatamente o panorama da partida foi invertido, e esse foi o aspecto mais interessante do duelo. Além disso, Cristiano Ronaldo venceu o primeiro duelo contra Neymar, pois ser mais decisivo é muito diferente de ser mais participativo.

Para a volta, em Paris, o momento pede que Neymar seja mais decisivo, caso realmente queira alcançar o topo do mundo.

champions lçeagueCristiano Ronaldolo celsoMarceloNeymarPSGrabiotReal Madridsantiago bernabeu
Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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