Nesta semana, as críticas pairaram de forma pesada sobre Neymar, muito em razão de sua participação no primeiro e confronto decisivo diante do Real Madrid, pela Champions League. A maior parte delas foi feita pelo torcedor comum — não só do PSG, mas o brasileiro também, afinal, trata-se da referência more da Seleção —, mas as que mais me chamam a atenção partiram da imprensa.
Neymar é tratado como “menino mimado”. Claudio Carsughi já publicou um vídeo em sua rede social afirmando que o craque de 26 anos não é mais um menino — e compartilho da mesma opinião.
Outra frase que foi dita ao longo da semana ecoa uma antiga e polêmica levantada por Renê Simões: “Estão criando um monstro”.
Respeito as opiniões, mas não concordo com nenhuma delas. Para mim, tratam-se de duas frases vazias como “Toca Raul”. Não enxergo mais nexo ou qualquer outro tipo de viés argumentativo nelas. Apenas críticas de pouco fundamento para atingir o atleta.
Vale enfatizar que o objetivo do texto não é defender ou atacar nenhum dos lados. Apenas refletir sobre a propagação de termos que, quando utilizados muitas vezes em quaisquer oportunidades, acabam perdendo valores.