Após abandonar a Europa, onde vendeu Opel e Vauxhall ao grupo PSA (Peugeot e Citroën), a General Motors decidiu deixar também outros mercados, julgados “não rentáveis”.
Assim, a partir do fim do ano, a indústria norte-americana deixou de atuar África do Sul, Cingapura e, sobretudo, Índia. Como já tinha feito antes na Austrália.
Esta decisão causou enorme surpresa, sobretudo pelo fato do mercado indiano ser muito ambicionado, a ponto de vários outros construtores, entre os quais FCA (Fiat e Chrysler), Kia, Suzuki e Volvo terem decidido investir lá. Acreditando que, quando a classe média crescer (como aconteceu na China) o mercado local irá explodir.
O fato é que Mary Barra, a número 1 da GM, deseja concentrar-se na consolidação do grupo, tomando medidas para aumentar sua rentabilidade. Em outras palavras, produzir menos, mas ganhar mais em cada veículo fabricado. “Nossos carros poderão ser dirigidos nos países que nos interessam”, concluiu Mary Barra.