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Futebol

Bom senso ou sagacidade: o que diferencia um árbitro?

por Maurício Santos 22/01/2018
por Maurício Santos 22/01/2018
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Semifinal da Copinha. Intervalo do jogo. O São Paulo vai batendo o Internacional por 1 a 0, na Arena Barueri.

Começa a cair uma tempestade no local da partida. A chuva é tão forte que mal dá para ver o gramado, escondido por inúmeras e volumosas poças d’água.

As duas equipes retornam ao campo. Fica a dúvida se a partida prosseguirá normalmente, pois é nítido que as condições de jogo são praticamente nulas.

O árbitro diz que sim.

Começa a etapa complementar.

A bola mal rola no encharcado gramado.

O cronômetro chega à marca dos 10 minutos.

O juiz marca pênalti para o Internacional, após o jogador colorado cair na área tricolor como se fosse em um tobogã de parque aquático.

O Inter se prepara para cobrança…

Opa!

Alguns refletores da Arena Barueri se apagam, e o árbitro paralisa a partida pela primeira vez.

A chuva fica ainda mais intensa. Árbitros e capitães conversam no campo. Os demais jogadores se protegem sob a cobertura do banco de reservas.

Trovoadas começam a fazer parte do cenário do jogo.

Após alguns minutos, os refletores reacendem. Vai ter jogo, e o Inter tem pênalti para bater.

Converte: 1 a 1.

A bola volta a boiar.

Chegamos aos 16′ do segundo tempo. Toró — coincidentemente é o nome do atacante do São Paulo — é lançado no campo de ataque. Invade a área, passa por um, deixa o goleiro na saudade e, na hora de chutar com o gol vazio, perde a bola para a poça.

17′: cai um raio nas proximidades do estádio. Um cinegrafista levou choque e largou a câmera à beira do campo para poder se proteger.

São 21h30 em Barueri. O árbitro paralisa a partida pela segunda vez — parece até o Evangelho da Paixão de Cristo —, com o cronômetro marcando 18′.

O árbitro precisa até 30 minutos para decidir qual será rumo do jogo.

Agora são 22h. A chuva deu uma boa amenizada, a drenagem do gramado da Arena Barueri funciona relativamente bem e o árbitro se reúne com os assistentes e o delegado da partida. Ele diz que vai esperar por mais três minutos: se os raios derem uma trégua nesse período, haverá jogo; se não, terá de remarcá-lo para amanhã, às 15h.

A diretoria do São Paulo quer o adiamento. Já a do Inter, o prosseguimento imediato.

22h02. Haverá jogo.

Recomeça.

22h03. Cai outro raio em Barueri.

“SE ACONTECER ALGUMA COISA, VOCÊ SERÁ O CULPADO”, grita alguém do banco de reservas tricolor para o árbitro.

O mesmo paralisa o jogo pela terceira vez, e a partida continuará amanhã, às 15h.

A razão de detalhar cada fato que aconteceu após o intervalo da partida é para refletir sobre uma questão. O que diferencia um árbitro: o bom senso ou sagacidade?

De fato, os dois elementos, quando muito bem somados, formam um bom profissional. Só que nenhum deles esteve presente no árbitro principal da partida Thiago Luis Scarascati.

No intervalo do jogo, era evidente — em um nível escandaloso — que não haveria condições de prosseguir. Ele insistiu três vezes em algo que todos já sabiam no que iria dar.

Faltou — e muito — bom senso; mas, sobretudo, sagacidade.

Para responder a pergunta, fico, portanto, com a segunda opção. Não é uma verdade absoluta, até porque não sou especialista em arbitragem. De todo modo, deixo a reflexão.

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Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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