Portal Carsughi
  • Home
  • Fórmula 1
  • Carro
    • BYD
    • Caoa Chery
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • GWM
    • Honda
    • Hyundai
    • Jeep
    • Nissan
    • Renault
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Ver mais…
      • Audi
      • BMW
      • Chevrolet
      • Citroen
      • McLaren
      • Mercedes
      • MINI
      • Mitsubishi
      • Peugeot
  • Moto
    • Motociclismo
    • MotoGP
  • Futebol
    • Copa das Confederações
    • Copa do Brasil
    • Copa do Mundo
    • Champions League
    • Copa Sulamericana
    • Brasileirão
    • Libertadores
  • Outros
    • Entretenimento
    • Stock Car
    • Gastronomia
    • Turismo
    • Tecnologia
  • Vídeos
  • Anuncie
  • Livro
Portal Carsughi

  • Home
  • Fórmula 1
  • Carro
    • BYD
    • Caoa Chery
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • GWM
    • Honda
    • Hyundai
    • Jeep
    • Nissan
    • Renault
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Ver mais…
      • Audi
      • BMW
      • Chevrolet
      • Citroen
      • McLaren
      • Mercedes
      • MINI
      • Mitsubishi
      • Peugeot
  • Moto
    • Motociclismo
    • MotoGP
  • Futebol
    • Copa das Confederações
    • Copa do Brasil
    • Copa do Mundo
    • Champions League
    • Copa Sulamericana
    • Brasileirão
    • Libertadores
  • Outros
    • Entretenimento
    • Stock Car
    • Gastronomia
    • Turismo
    • Tecnologia
  • Vídeos
  • Anuncie
  • Livro
Fórmula 1

Um passeio da Mercedes

por Claudio Carsughi 26/11/2017
por Claudio Carsughi 26/11/2017
Compartilhar
FacebookTwitterWhatsapp

O GP de Abu Dhabi, que encerrou o campeonato mundial deste ano, acabou apresentando a esperada – e já anunciada nos treinos – superioridade da Mercedes. E esta superioridade se tornou clamorosa quando, após o primeiro pit-stop, Hamilton decidiu tentar buscar Bottas e assim encerrar o mundial com mais uma vitória.
Com efeito, o finlandês aproveitara integralmente sua pole para largar muito bem e logo estabelecer uma vantagem razoavelmente confortável sobre Hamilton, firme no segundo lugar. E Vettel, com a Ferrari, estava então em terceiro, a cerca de 8 segundos do líder. Mas quando Hamilton decidiu lutar pela vitória, ficou mais duas voltas na pista após o pit-stop de Bottas, e começou a dar o máximo, esta vantagem dos dois carros da Mercedes sobre Vettel subiu rapidamente, até chegar perto dos 20 segundos.
Aí a corrida viveu pela luta entre Bottas e Hamilton, em que Bottas deu o melhor de si e sempre conseguiu deixar Hamilton a uma distância se não confortável pelo menos suficiente para impedir qualquer tentativa de ultrapassagem. Até que Hamilton desistiu, contentou-se com o segundo lugar e Bottas pode ainda marcar a volta mais veloz da corrida, conseguindo o que os ingleses denominam “hat-trick”, isto é fazer a pole, vencer a corrida e marcar a volta mais rápida. Uma apresentação em alto nível, que refaz de vez a confiança do finlandês em si mesmo, um pouco abalada pela má fase atravessada após a pausa estiva do mundial. E sinaliza à direção da Mercedes que poderá contar com ele em alto nível para a próxima temporada.
No resto, com Ricciardo eliminado uma vez mais por problemas mecânicos, Raikkonen, que o seguia, limitou-se a garantir o quarto lugar à frente de Verstappen, que não conseguiu extrair de sua Red Bull o mesmo desempenho que vinha tendo até então Ricciardo.
O GP viveu, por sinal, pelas lutas nas posições intermediárias já que na frente percebia-se facilmente que nada aconteceria, a não ser ocorrer um problema mecânico. Situação que – convenhamos – não é a melhor para despertar o interesse dos espectadores.

No setor pilotos cabe ainda uma menção à atuação de Felipe Massa que, em sua 169.a presença na F1, conseguiu levar sua Williams ao décimo lugar. O máximo que era possível fazer e que marca de forma positiva seu adeus à categoria máximo do automobilismo. Um adeus em que, em minha opinião, sobressai o título mundial perdido por culpa da trapalhada do box Ferrari em Cingapura e que teria sido o digno coroamento de uma excelente carreira.

BottasFerrariHamiltionMassaMercedesRaikkonenRiccciardoVerstappenVettelWilliams
Claudio Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

Anterior
Mais uma festa Mercedes ?
Próximo
O bom momento de Icardi

Você também pode gostar...

5 curiosidades sobre a Fórmula 1 que você talvez não conheça

O que Ayrton Senna significa para mim

GP do Japão: podemos esperar uma madrugada promissora?

F1: O desastre Ferrari no GP da China

F1 promove lançamento coletivo das pinturas dos carros de 2025; veja fotos

Relíquias da Fórmula 1: o Mercedes de Fangio e cinco carros icônicos em leilões históricos

Redes Sociais

Facebook Twitter Instagram Youtube

Publicidade

CANAL NO YOUTUBE

Livro

Publicidade

Colunistas

Claudia Carsughi
Claudio Carsughi
Eduardo Pincigher
Fernando Calmon
Gabriella Carsughi
Jaroslav Sussland
Lucia Camargo Nunes
Milad Kalume Neto
Odoardo Carsughi
Pedro Kutney
Renato Bellote
Roberto Takaki

Publicidade

Sobre Claudio Carsughi

Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

Populares

  • 1

    GAC estreia no Brasil com cinco modelos eletrificados

    28/05/2025
  • 2

    Vendas crescem em maio e picape continua na liderança; confira o top 10

    03/06/2025

Mapa do Site

  • Sobre
  • Livro Claudio Carsughi – ‘Meus 50 Anos de Brasil’
  • Anuncie
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

@‌2024 - Todos os direitos reservados a Carsughi. Desenvolvido por Studiogyn soluções para web

Você também pode gostarx

5 curiosidades sobre a Fórmula 1 que você talvez não conheça

O que Ayrton Senna significa para mim

GP do Japão: podemos esperar uma madrugada promissora?