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Futebol

Retomada a discussão dos maiores campeões nacionais

por Maurício Santos 17/11/2017
por Maurício Santos 17/11/2017
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O torcedor corintiano foi o primeiro a poder soltar o grito de heptacampeão brasileiro, e em meio às comemorações alvinegras, os rivais retomam as discussões sobre a oficialização da CBF de unificar os títulos nacionais de 1959 a 1970, que definiu os maiores campeões do país. Com respeito a isso, gosto de lembrar uma reflexão proposta pelo professor e historiador Censo Unzelti: “Dom Pedro I foi o primeiro presidente do Brasil?”.

Tratam-se de diferentes nomes e importâncias em suas respectivas épocas. Acredito que até seja válido equiparar Taça Brasil e Torneio Roberto Gomes Pedrosa, o Robertão, ao Campeonato Brasileiro; mas de forma informal. O que não é aceitável refere-se ao fato de dizer que os três torneios possuem o nome de “Campeonato Brasileiro”.

A Taça Brasil, por exemplo, tinha formato de Copa, com as primeiras fases disputadas regionalmente. Seria essa a legitimidade a compreendê-lo como um torneio nacional como Brasileiro, bem como também serve de argumento a quem defende a equiparação com a Copa do Brasil. Afinal, se a unificação tem como propósito unir todos os títulos nacionais, por que não incluir o atual mata-mata?

Para discutir a unificação, é preciso fazer um estudo detalhado de cada torneio, levando em consideração a sua importância perante o contexto histórico.

Em resumo, a grande verdade é que a unificação dos títulos dos três torneios não foi nada mais do que um agrado da CBF a dirigentes do futebol brasileiro. Palmeiras e Santos foram os maiores beneficiados, cada um com quatro títulos. Pelé virou hexacampeão brasileiro, superando Andrade e Zinho, que possuem cinco nacionais, e se tornou o principal recordista de títulos; só que de todos os agrados, esse foi o menor.

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Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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