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Futebol

Corinthians, respeitado heptacampeão

por Maurício Santos 16/11/2017
por Maurício Santos 16/11/2017
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Enfim, o Corinthians conquistou o heptacampeonato brasileiro, um desfecho que já era esperado desde agosto, quando aconteceu a virada de turno do torneio. Pep Guardiola dizia que em um longo torneio de pontos corridos, o título se ganha nas últimas oito rodadas e se perde nas oito primeiras. O time de Carille fez mais, e por isso é um respeitado heptacampeão.

Líder desde a quinta rodada da competição, reconheceu sua primeira derrota somente na 21ª etapa do torneio. Nunca deu brecha a uma margem menor que quatro pontos para o segundo colocado. E mais: se vencer o Flamengo, no domingo, terá batido por pelo menos uma vez todos os adversários da competição, repetindo o feito do Cruzeiro de 2013.

Talvez não tivera perdido a liderança por incompetência dos demais times que não aproveitaram seus tropeços; mas a conquista é incontestável: o Corinthians foi a equipe que mais venceu, que menos sofreu gols e que jogou pela construção de resultados simples, seguindo a mesma fórmula da equipe que conquistou o penta, em 2011.

Talvez a maior crítica dada ao Corinthians neste ano fosse relacionada à limitação do elenco. No entanto, o extrato final amplamente positivo mostra que o clube deu uma aula de planejamento para a temporada. Fez contratações pontuais, gastou pouco e faturou muito. E o mais importante: ao efetivar Carille, deu sequência a um antigo e vitorioso trabalho instaurado na última década.

Carille foi auxiliar de Mano Menezes e de Tite. O primeiro treinador implantou no Corinthians uma filosofia de trabalho que permanece até hoje no clube. Já o segundo, foi o seu maior professor (para não me estender muito). O técnico responsável pela conquista do hepta absorveu tudo o que pôde de ambos, e aí está o grande resultado.

A defesa sempre foi a especialidade de Carille. Partindo dessa ideia, entende-se que para vencer um torneio grande seria preciso ser eficiente, e essa foi a maior marca do Corinthians no ano. Com um elenco limitado, o alvinegro foi campeão sem apresentar um futebol mágico ou brilhante; fez o essencial para somar pontos rodada a rodada.

Carille me disse uma vez que tenta dar ao Corinthians características do futebol italiano e do futebol português. Estilos próprios compreendidos pela marcação exercida no meio de campo e das triangulações realizadas pelas beiradas do campo. Quando o desempenho corintiano caiu, fez mudanças pontuais que surtiram efeitos imediatos, como a promoção de Clayson aos titulares.

Apesar de ser novo, Carille deu aulas táticas aos técnicos mais experientes, e mostrou que tem um futuro brilhante pela frente.

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Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

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Sobre Claudio Carsughi

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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