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Industria Automobilistica

Honda Fit, um carro sem surpresas

por Claudio Carsughi 18/10/2017
por Claudio Carsughi 18/10/2017
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Ao levar para a própria garage um Honda Fit, com transmissão CVT, o comprador não terá nenhuma surpresa. O carro entrega exatamente o que promete, nem mais nem menos.
Assim o motor é o já amplamente conhecido 1.5 de 4 cilindros e 116 cv (115 com gasolina) a 6.000 rpm e o bom torque de 15,3 mkgf (15,2 com gasolina) a 4.800 rpm, mas já presente em boa parte em rotações inferiores.
Isto, somado à transmissão CVT de variação contínua, faz com que o Fit tenha um desempenho progressivo bem linear e se configure como um carro “tranquilo”, sem qualquer pretensão esportiva mas destinado a dar a seu proprietário milhares e milhares de quilômetros de absoluta segurança. Mesmo assim, se o proprietário o desejar, poder colocar a transmissão na posição “M” e terá então a possibilidade de trocar de marcha (ao todos são 6) através das borboletas situadas sob o volante. Isto acontece graças a uma programação eletrônica que impede a troca contínua de marchas e o faz apenas em rotações previamente determinadas.
A direção, de pinhão e cremalheira com assistência elétrica, responde prontamente, sem indecisões, e se constitui num bom compromisso entre leveza e precisão, seja em uso urbano como em rodovia. A suspensão, com McPherson na frente e barra de torção atrás, atende a seus objetivos e permite uma estabilidade adequada a este sentido de “tranquilidade” que o Fit inspira. Isto, por sinal, está também presente no sistema de freios, com o tradicional esquema de disco anterior e tambor posterior, permitindo imobilizar o carro em espaços normais, sem desvios de trajetória.

Com cerca de 4 metros de comprimento (são exatamente 4.096 mm) e 1,7 metros de largura (1.694 mm exatos), tem 2,530 mm de entre-eixos, o que garante o bom espaço interno, um dos melhores nesta categoria, graças também à colocação central do tanque de combustível.
Finalmente cabe lembrar que suas dimensões o tornam bem ágil no trânsito urbano e seu diâmetro de giro, de 10,8 metros, não dificulta as manobras de estacionamento. E quanto ao consumo, em trânsito urbano conseguimos a marca de 6,2 km/l utilizando álcool (sempre com o ar condicionado ligado) o que julgamos correto. Em estrada acreditamos que são possíveis marcas de aproximadamente 10 km/l, mas não fizemos nenhum teste.
O carro testado, versão ELX, custa R$ 80.900 reais e será interessante observar como vai se posicionar no mercado.

FitHonda
Claudio Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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