O Corinthians vive hoje, às 21h45, em Avellaneda, na Argentina, seu maior desafio em 2017: superar o Racing e conquistar uma vaga nas quartas de final da Copa Sul-Americana. É o típico jogo que não abre espaços para erros, e para fazer uma partida perfeita, Carille preza pela paciência e inteligência da equipe dentro de campo.
Desse modo, imagino que a estratégia de Carille seja a mesma adotada no primeiro semestre: um time fechado atrás, sólido e compacto, que quando arma o contra-ataque chega à área do adversário com superioridade numérica. Diante do Vasco, no último domingo, em Itaquera, a eficiência dos homens de frente deixou a desejar. Contra o Racing, deverá ser exatamente o oposto.
Algumas alterações serão feitas logo de início: Marciel substitui Arana mais uma vez na lateral-esquerda; Camacho e Marquinhos Gabriel entram nos lugares dos desgastados Maycon e Rodriguinho (a tendência é de que estes saiam do banco no segundo tempo).
A proposta do Corinthians é coerente, pois serão 90 minutos sem se desesperar. Só que a desvantagem no placar obriga o time alvinegro a sair para o jogo; mas nos últimos confrontos em que resolveu propor o duelo, acabou levando a pior.