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Futebol

Entendendo Cuca

por Maurício Santos 01/08/2017
por Maurício Santos 01/08/2017
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O desligamento de Felipe Melo do Palmeiras não mostra somente as desavenças que ele tem com Cuca, mas também apresenta um perfil do treinador — mais voltado para o aspecto tático — o qual já era muito bem conhecido no ano passado.

Cuca não montou o elenco do Palmeiras para 2017. Quem fez isso foi Eduardo Baptista. Assim, muitas peças do inchado grupo alviverde não agradam o treinador — casos como de Felipe Melo e Borja. E seguindo a lógica, Cuca só coloca em campo o que ele gosta de ver.

Felipe Melo tem estilo mais marcador, e o treinador prefere um volante mais leve, que flutua pelo meio e exerça uma saída de bola de qualidade. Já Borja, é aquele centroavante que espera a bola dentro da área, e Cuca quer aquela referência de ataque que trabalhe com muita movimentação (Gabriel Jesus é um excelente exemplo).

Com o aspecto tático claro, é possível entender as desavenças entre Cuca e Felipe Melo. O volante cansou de ficar no banco, e o treinador não vai utilizá-lo ao longo da temporada. Como Melo só fez cinco jogos pelo Brasileiro, ainda pode mudar de clube neste ano. Logo, Cuca encontrou a melhor solução para os dois lados. Vale lembrar que o naipe ‘falastrão’ de Felipe Melo pesou bastante para a decisão.

O caso é muito semelhante ao que aconteceu no Brasileiro do ano passado. Cuca chegou e logo jogou Barrios para reserva — apesar do bom currículo construído na Europa, o estilo do paraguaio também não agradava o treinador, afinal, é o mesmo de Borja. Barrios tinha contrato até o fim do ano passado com o Palmeiras, e uma pessoa conseguiu o segurar no clube até o fim do vínculo: Alexandre Mattos.

Mattos intermediava o relacionamento de Barrios com Cuca. Quando acabou o contrato, o paraguaio foi para o Grêmio e reencontrou seu futebol. Hoje, não há Alexandre Mattos que segure Melo no Palmeiras.

alexandre mattosbarriosborjaCucaFelipe MeloPalmeiras
Maurício Santos

Maurício Santos é formado em Publicidade e Propaganda, pela Faculdade Cásper Líbero, mas tem uma forte relação com o jornalismo, construída há alguns anos. Desde 2014, colabora na área futebolística do Site do Carsughi. De lá para cá, já foi repórter do Jornal Destak, assessor de imprensa e, atualmente, trabalha com marketing.

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Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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